Topo

Andrés Sanchez confirma candidatura de Duílio na eleição do Corinthians

Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do clube, posa para foto ao lado do meia-atacante Luan - Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians
Duílio Monteiro Alves, diretor de futebol do clube, posa para foto ao lado do meia-atacante Luan Imagem: Daniel Augusto Jr. / Agência Corinthians

Do UOL, em São Paulo (SP)

03/09/2020 16h14

O presidente Andrés Sanches, do Corinthians, confirmou o que todos já esperavam: o atual diretor de futebol do clube, Duílio Monteiro Alves, será o candidato da situação, grupo "Renovação e Transparência", nas eleições para a presidência do Timão, que ocorrem em 28 de novembro deste ano.

A confirmação ocorreu no programa Encontro de Craques, do canal Bandsports.

"O Duílio Monteiro Alves vai ser candidato meu, sim. Vai ser candidato do grupo. E, com certeza, o corintiano tem que olhar para tudo que foi feito nesses últimos 10, 12 anos para ver se merece a continuidade, ou não. Nós não tínhamos CT da base, nem CT profissional. Temos. Nós não tínhamos arena. Temos. 'Não vai pagar'. Estamos pagando. Temos Mundial, Libertadores, que quem ganhou não foi o Mário Gobbi, não foi o Duílio, não fui eu, não foi ninguém. Quem ganhou Mundial, Libertadores, Brasileiro, foi o Corinthians", disse.

Duílio chegará forte para as eleições após Andrés Sanchez vender os naming rights da Arena para a Neo Quimica por R$ 300 milhões. O presidente ainda promete resolver a dívida com a Caixa Econômica sobre a dívida da Arena.

Além disso, o UOL Esporte revelou que o Corinthians encaminha mais um acordo com o grupo Hypera Pharma. Após batizar o estádio em Itaquera, a Neo Química deve desembolsar R$ 30 milhões para estampar a sua marca nas costas da camisa do Timão durante os próximos cinco anos.

Caso o acordo seja fechado, o Corinthians somará R$ 330 milhões na parceria com a empresa - R$ 300 milhões já haviam sido fechados pelos naming rights da Neo Química Arena em um acordo de 20 anos. O UOL havia revelado que o contrato entre o Corinthians e a empresa do ramo farmacêutico girava entre R$ 300 milhões e R$ 350 milhões por conta de diversos gatilhos no contrato, como a possibilidade de ter a marca no uniforme.