Pará cresce no Santos de Cuca, e "substituto" de Ferraz é relegado ao banco
No fim do ano passado, o Santos anunciou uma surpreendente troca. O Peixe enviou ao Grêmio o lateral-direito Victor Ferraz, titular em boa parte da temporada e capitão do time, e recebeu em troca o também lateral-direito Madson, que vinha de um bom ano no Athletico Paranaense.
Com o ex-camisa 4 desgastado com a torcida, a ideia da diretoria era reforçar o setor, e Madson era visto como um jogador com potencial para assumir a titularidade santista. No entanto, foi o questionado Pará quem tomou conta da posição em 2020.
O experiente jogador de 34 anos começou o ano como titular, já que Madson, de 28, fazia um trabalho específico por ter sofrido com lesões nos últimos anos e perdido a pré-temporada.
Pará não agradou no começo de 2020. Mesmo assim, o ex-técnico Jesualdo Ferreira manteve o jogador no time mesmo quando Madson ficou à disposição. O lateral que veio do Grêmio teve somente uma chance como titular na temporada e entrou na equipe outras cinco vezes.
Além de não se destacar durante os jogos em que entrou, Madson não tem impressionado Cuca nos treinos e no dia a dia no CT Rei Pelé. Pelo que viu até agora, o treinador santista não teria aprovado a troca.
Por outro lado, Pará cresceu. O lateral-direito vem melhorando no apoio ao ataque desde a chegada de Cuca, silenciando a principal crítica que ouviu durante o início do ano, e continua seguro defensivamente.
O técnico Cuca vem trabalhando alternativas de criação de jogada com os laterais também tendo liberdade para entrar pelo meio do campo. A estratégia funcionou principalmente contra o Flamengo, apesar da derrota do Santos no jogo.
Do outro lado, Victor Ferraz, de 32 anos, soma 13 jogos pelo Grêmio, todos como titular, além de um gol marcado na Libertadores. O lateral perdeu tempo com uma lesão muscular e ainda não atuou no Campeonato Brasileiro.
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