Inter tenta resolver "falta de dribles" contra rivais fechados
O Internacional tem um diagnóstico para não ter conseguido entrar na zaga do Goiás na derrota do último domingo: faltou o drible. A carência de jogadas individuais ofensivas acompanha o time do Beira-Rio e cria um problema para abrir rivais retrancados.
Nas 10 partidas do Brasileiro até agora, o Inter só driblou mais do que o adversário em três. Fez mais jogadas individuais que o Coritiba, que o Atlético-GO e que o Palmeiras. Nos demais jogos, todos os rivais tentaram mais dribles que a equipe vermelha, segundo estatísticas do SofaScore.
Diante do Goiás foram apenas cinco tentativas de dribles, três com sucesso, sendo que o adversário jogou com um a menos desde o início da partida, pois Jefferson foi expulso. O Inter tenta, em média, 14.2 dribles por jogo.
"Não temos esta individualidade, um jogado que vá driblar três adversários. Precisamos encontrar movimentações e estava difícil para entrar. Tivemos situações para empatar o jogo, o rival não teve", disse o técnico Eduardo Coudet.
O Internacional permaneceu em primeiro no Brasileirão. O time soma 20 pontos e volta à competição no próximo final de semana. Antes, encara o América de Cali, pela Libertadores, quarta-feira, em casa.
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