Bastidores: torcidas do Flu fecham Linha Vermelha e protestam em aeroporto
Assim que Sávio Pereira de Sampaio deu o apito final da derrota para o Atlético-GO, torcedores do Fluminense começaram a se planejar para protestar na chegada da equipe ao Rio de Janeiro.
Nem a madrugada ou o coronavírus impediram torcidas organizadas e movimentos populares de se unirem para contestar a eliminação na Copa do Brasil, o presidente Mário Bittencourt, o técnico Odair Hellmann e o elenco de jogadores.
O primeiro passo foi descobrir o vôo, o que não foi difícil: havia apenas um avião saindo de Goiânia para o Rio de Janeiro nas primeiras horas da sexta-feira. Ainda que fosse fretada, a aeronave pousaria no Galeão por volta das 02h30, tempo hábil suficiente para reunir lideranças da arquibancada nas redes sociais rumo ao aeroporto na Ilha do Governador.
Ciente da possibilidade de protestos, a diretoria do Flu reforçou a segurança e criou um plano de saída em segurança que envolveu também a administração do aeroporto. O planejamento deu certo. Assim, elenco, comissão técnica e dirigentes não tiveram contato com os mais de 100 torcedores do clube, que chegaram a fechar a Linha Vermelha no caminho para a ação.
Após as quedas precoces na Copa Sul-Americana e na Copa do Brasil, o Fluminense tem apenas o Campeonato Brasileiro a disputar em 2020. Com 4 vitórias, 5 derrotas e 2 empates, sendo apenas um resultado positivo nos últimos seis jogos, o Tricolor ocupa a 10ª colocação com 14 pontos e recebe o Coritiba, segunda-feira, às 20h, no Estádio Nilton Santos.
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