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Cuquinha diz que Santos "dança conforme a música" para suprir ausências

Cuquinha comandou o Santos contra o Corinthians após suspensão de Cuca - Ivan Storti/Santos FC
Cuquinha comandou o Santos contra o Corinthians após suspensão de Cuca Imagem: Ivan Storti/Santos FC

Eder Traskini

Colaboração para o UOL, em Santos

07/10/2020 22h22

O auxiliar técnico Cuquinha, que comandou o Santos durante a suspensão de Cuca no empate contra o Corinthians, comemorou o fato do Peixe ter uma semana em Santos sem precisar viajar para jogos. O auxiliar vê a equipe "dançando conforme a música" para suprir os desfalques.

Na noite de hoje (7), o Peixe não contou com jogadores importantíssimos, como o zagueiro Lucas Veríssimo e os atacantes Soteldo e Marinho, além do meia Carlos Sánchez que não joga mais nesta temporada. Depois de três jogos fora de casa, com viagem ao Paraguai, a equipe tem dois jogos na Vila Belmiro nas duas próximas rodadas no Brasileirão.

"Importantíssimo. No segundo tempo não mantivemos o nível, marcando pressão, chegando com qualidade. Tempo é fundamental para trabalhar. Temos que enaltecer os meninos, terminamos com cinco pratas da casa. Não é fácil disputar o Brasileiro com jogadores tão jovens. São polivalentes, de um lado e do outro ajudam. É muito desgaste. Passamos muito tempo fora de Santos. Nosso grupo é enxuto, não é um grupo que tem 30 atletas e vai revezando. Conforme a música a gente tem que dançar. 11 partidas de invencibilidade não é fácil. Temos que enaltecer o trabalho bem feito, essa dedicação dos meninos. Tudo isso nos deixa orgulhosos", disse em coletiva virtual após o empate.

O Peixe volta a Santos ainda hoje (7) e só viaja novamente para enfrentar o Coritiba no dia 17. Antes disso, a equipe de Cuca terá pela frente o Grêmio, neste domingo (11), e o Atlético-GO, na quarta-feira (14).

Cuquinha ainda não sabe se poderá contar com Marinho e Lucas Veríssimo. Soteldo será desfalque pois está com a seleção da Venezuela.

"A gente sempre espera que possam jogar. Não dá para responder firmemente, com certeza, mas departamento médico decide junto aos jogadores. Torcemos para que joguem. São imprescindíveis."

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