Renato vê críticas internas aumentarem com campanha do Grêmio no Brasileiro
As críticas ao atual estágio do trabalho de Renato Gaúcho aumentaram, inclusive dentro do próprio Grêmio. Nos corredores do clube, a derrota diante do Santos foi gatilho para novas contestações ao treinador. A escalação usada na Vila Belmiro e o rendimento incomodam. Há desconforto com a campanha no Campeonato Brasileiro até mesmo na alta cúpula do clube.
O tom das críticas aumentou nos últimos dias pela sequência de atuações e resultados. O Grêmio soma 17 pontos em 14 jogos — o duelo com o Goiás, pela sexta rodada, foi adiado e ainda não tem data para ocorrer. São três vitórias, oito empates e três derrotas.
A partida diante do Santos dava chance de o Grêmio emendar duas vitórias consecutivas e pegar elevador na tabela de classificação. Ficou na possibilidade. O time mandado a campo, com Thaciano e Robinho, não conseguiu ser criativo e ainda deixou a defesa exposta.
Nos corredores do clube, Renato é valorizado como líder e peça-chave para as recentes conquistas (são sete títulos, somando a Recopa Gaúcha em quatro anos). Mas em 2020 os créditos estão sendo sacados semanalmente, na visão de uma ala do Grêmio.
À frente do Grêmio pela terceira vez, e desde setembro de 2016, Renato Portaluppi é bancado pelos principais dirigentes do clube. No mês passado, ele se reuniu com integrantes da diretoria e teve continuidade assegurada. O preparador físico Márcio Meira, contestado por parte da torcida, foi defendido e mantido na função. A única mudança foi a saída de Klauss Câmara, diretor executivo de futebol.
O Grêmio volta a campo em jogo com o Botafogo na quarta-feira, na Arena do Grêmio.
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