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Além de Doni: Conheça jogadores que se aventuraram no mercado financeiro

Doni Marangon, sócio da D32, ex-goleiro do Corinthians e da Seleção Brasileira - Fernando Hiro
Doni Marangon, sócio da D32, ex-goleiro do Corinthians e da Seleção Brasileira Imagem: Fernando Hiro

Do UOL, em São Paulo (SP)

04/12/2020 04h00

No começo da semana, o ex-goleiro Doni Marangon anunciou que está lançando dois fundos de investimento para aplicadores interessados em diversificar uma parte da carteira no mercado imobiliário dos Estados Unidos.

O movimento do ex-Corinthians, Cruzeiro, Santos, Botafogo (SP), Juventude, Roma e Liverpool, não é uma novidade entre os boleiros. Alguns jogadores também já se aventuraram no mercado financeiro e o UOL Esporte listou o que eles prometiam com a nova empreitada. Confira:

Tiago Real (ex-Palmeiras)

Tiago Real - Almeida Rocha/Folhapress - Almeida Rocha/Folhapress
Imagem: Almeida Rocha/Folhapress

Em 2017, o meia abriu uma empresa ao lado de uma amiga da sua família direcionada para atletas. O jogador alegou que o negócio tinha como pilar o suporte financeiro, já que ele ouvia muitas histórias de jogadores que pararam e perderam tudo.

William "Capita" Machado

Capita - Lucas Seixas/UOL - Lucas Seixas/UOL
Imagem: Lucas Seixas/UOL

No começo de 2019, William Capita, que teve passagens marcantes por Grêmio e Corinthians, idealizou um sonho: ajudar as pessoas a cuidarem dos seus investimentos. Ele revelou em entrevista ao UOL Esporte que metade dos seus clientes como assessor financeiro eram atletas preocupados com o futuro.

Dudu Cearense

Dudu Cearense  - Arquivo pessoal/Facebook - Arquivo pessoal/Facebook
Imagem: Arquivo pessoal/Facebook

Dudu Cearense pendurou as chuteiras aos 37 anos, mas não se acomodou após o fim da carreira. Ele criou uma escola de mentalidade financeira e é mentor financeiro de atletas — o ex-jogador tem como intuito evirar que eles percam o dinheiro que conquistaram durante a carreira.

Ronaldinho Gaúcho

Ronaldinho - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

O ex-astro brasileiro criou a empresa 18kRonaldinho, que prometia experiências de luxo a clientes que entrassem em seu programa de marketing multinível. Em troca de venda de produtos, a empresa prometia viagens com tudo pago para Cancún, Bora Bora ou Costa do Sauipe, cruzeiro pelo litoral brasileiro e até unidades do luxuoso carro Porsche Panamera estavam entre as premiações oferecidas.

No entanto, o negócio não deu muito certo. Ronaldinho virou réu em uma ação civil coletiva que pediu R$ 300 milhões por danos morais e materiais por causa de sua ligação com a empresa. A firma tinha bloqueado o dinheiro de clientes que investiram em suas atividades.

Alex Dias

Alex Dias - Almeida Rocha/Folha Imagem - Almeida Rocha/Folha Imagem
Imagem: Almeida Rocha/Folha Imagem

O ex-atacante encerrou sua carreira em 2012, aos 40 anos. Uma das formas que ele encontrou para permanecer com uma renda considerável, mesmo após pendurar as chuteiras, foi criar uma construtora. Na época, ele já havia construído mais de 144 apartamentos em Goiânia.