Atlético-MG faz acordo com a PGFN e parcela dívida de R$ 42 milhões
O Atlético-MG foi mais um clube que buscou à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para acordo de transação tributária. Na última semana a diretoria do Galo selou trato por uma dívida de R$ 42 milhões, montante referente a débitos tributários previdenciários e não previdenciários.
Essa pendência será paga de duas formas: no valor aproximado de R$ 35 milhões (dívida não previdenciária) o clube fechou pacto para pagamento em 145 meses com 30% de desconto. Os outros R$ 7 milhões, correspondentes a pendências previdenciárias, foram parcelados em 60 meses com 48,95% de desconto.
A diretoria do Galo se aproveitou da Lei do Contribuinte Legal (Lei nº 13.988/2020), aprovada pelo Congresso Federal em abril, e fechou acordos de transação na modalidade excepcional, que considera a diminuição de receita das pessoas jurídicas em razão da crise causada pela Covid-19.
O acordo entre o Galo e a PGFN foi noticiado na página oficial da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional na manhã de hoje (21).
Acordo do rival
Os clubes nacionais têm até o dia 29 de dezembro, caso se interessem, para buscar à PGFN para acordos específicos com a União.
Em outubro deste ano o Cruzeiro também fechou acordo com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional usando dessas mesmas prerrogativas e conseguiu amortizar, segundo o presidente Sérgio Santos Rodrigues, quase 50% do valor das dívidas tributárias e fiscais do clube, que atingiam o montante de R$ 334 milhões.
Em pronunciamento publicado à época pelo próprio dirigente celeste foi explicado que a dívida da Raposa com a União caiu para R$ 178 milhões, valor que será dividido em 60 meses para os débitos previdenciários e 145 parcelas para os demais débitos.
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