Maradona: autópsia não indica drogas ilegais ou álcool na hora da morte
A autópsia de Diego Maradona, que morreu há quase um mês aos 60 anos, não indicou presença de drogas ilegais ou de álcool no corpo do argentino.
De acordo com o jornal Olé, a perícia determinou que o ex-jogador morreu em consequência de um "edema pulmonar agudo secundário a insuficiência cardíaca crônica exacerbada", além de ser constatada uma "cardiomiopatia dilatada" no coração da vítima.
Os exames também detectaram no corpo de Maradona a presença de substâncias presentes em remédios para depressão, alcoolismo e transtorno bipolar. São eles: venlafaxina, quetiapina, levetiracetam e naltrexona.
Nenhum medicamento, no entanto, teria sido utilizado para combater o problema cardíaco nos últimos dias de sua vida.
A partir de agora, os promotores do caso devem convocar uma equipe médica para concluir se a morte de Maradona poderia ter sido evitada.
Na noite de ontem, Giannina Maradona, filha do ex-jogador e ex-mulher do atacante Kun Aguero, usou o Twitter para desabafar sobre o resultado.
"Todos os filhos da p... esperando que a autópsia do meu pai teria drogas, maconha e álcool. Não sou médico e ele parecia muito inchado. A voz robótica. Não era sua voz. Estava acontecendo e eu era a louca insana", publicou.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.