Santos teme perder 'queridinhos', mas defesa tem 2ª pior média da década
O Santos teme perder o que considera os seus dois principais zagueiros na atualidade: Lucas Veríssimo e Luan Peres. O primeiro vive imbróglio com o Alvinegro praiano e força transferência para o Benfica, de Portugal. Já Peres pertence ao Club Brugge, da Bélgica, e seu empréstimo termina no fim deste mês. Por conta disso, ele pode se despedir do Peixe diante do Ceará, domingo (27), às 18h15 (de Brasília), na Vila Belmiro, pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro.
O clube belga não está interessado em estender o empréstimo, pois alega que existem propostas pelo jogador. Se não bastasse, a opção de compra é de 5 milhões de euros (cerca de R$ 31,4 milhões), valor impagável pelo Santos na atualidade.
Apesar do medo de perder os 'queridinhos da zaga', a defesa do Santos carrega uma das maiores médias de gols sofridos nesta década. O sistema defensivo de Cuca só perde para o time de Neymar, Ganso e companhia, campeão da Libertadores em 2011. Em 2020, a zaga do Santos disputou 51 jogos e sofreu 59 gols, média de 1,1 por partida. Já a defesa de 2011, liderada por Edu Dracena e Durval, tinha média de 1,22, com 94 gols sofridos em 75 jogos.
Atualmente, além de Lucas Veríssimo e Luan Peres, o técnico Cuca conta com Luiz Felipe, Laércio, Alex e Wagner Leonardo na zaga — este último atua mais como lateral esquerdo no esquema de Cuca.
Vale ressaltar que o time de Cuca, apesar da "pegada" forte na marcação, também é bastante ofensivo. O Santos atua sempre com três atacantes: Marinho, Kaio Jorge e Soteldo, além de Lucas Braga, constantemente utilizado no setor ofensivo.
Veja média de gols sofridos na década:
2020: 51 jogos, 59 gols - 1,16
2019: 55 jogos, 64 gols - 1,16
2018: 66 jogos, 67 gols - 1,01
2017: 66 jogos, 59 gols - 0,89
2016: 66 jogos, 59 gols - 0,89
2015: 71 jogos, 68 gols - 0,96
2014: 68 jogos, 65 gols - 0,96
2013: 69 jogos, 69 gols - 1,0
2012: 75 jogos, 75 gols - 1,0
2011: 77 jogos, 94 gols - 1,22
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