Diretoria do Corinthians explica "pé no chão" e fala em tempo de avaliação
Roberto de Andrade e Alessandro foram apresentados hoje (5) oficialmente para os cargos de diretor e gerente de futebol do Corinthians, respectivamente. A dupla, aliás, já exerceu esses cargos no clube paulista em passado recente. Andrade, inclusive, já foi presidente do Alvinegro.
A dupla falou de contratações e explicou a política de gestão "pé no chão", citada por Duílio Monteiro Alves, o novo presidente do Timão no próximo triênio. Roberto de Andrade disse que o Corinthians não deixará de contratar neste projeto, mas enfatizou que apenas atletas de R$ 1 milhão por mês, por exemplo, não serão contratados.
"O Duílio falou em pés no chão, eu já falei isso também. Isso não quer dizer que vai ser zero contratação e deixar o time largado. É não trazer o cara de 1 milhão por mês, mas oportunidade de mercado tem para deixar o time mais forte. Por R$ 1,5 milhão não vai dar para trazer. Mas tem outros mais baratos e com a mesma qualidade. Jogadores virão, mas sempre com responsabilidade. É uma bandeira do Duilio, a responsabilidade com o caixa", explicou.
Alessandro disse que o momento agora é de avaliar o elenco e não falar em contratações. Além de jogadores que disputam o Campeonato Brasileiro sob o comando do técnico Vagner Mancini, a nova diretoria promete avaliar atletas que retornam de empréstimos.
"Estamos encerrando o Brasileiro para já ter Paulistão (fevereiro). Não podemos prever nada com relação a chegadas neste momento. O método não só técnico, mas físico do Mancini já está claro. Em momento mais oportuno, vamos projetar algo adiante", disse.
O UOL Esporte revelou nesta terça-feira, por exemplo, que o Corinthians não cogita a contratação do meia-atacante Alex Teixeira, atleta sempre especulado para ser contratado pelo Timão - desde que o Alvinegro quase o contratou em 2018, mas o negócio não foi concluído na última hora.
A diretoria está informada que o meia revelado pelo Vasco ganha cerca de 16 milhões de euros de salário (R$ 103 milhões) por ano no futebol chinês, valor muito distante da realidade do Corinthians, mesmo que o atleta abrisse mão de grande parte deste montante.
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