Abel diz que Palmeiras não merecia perder e iniciou com apenas um reserva
Abel Ferreira considera que o Palmeiras fez o suficiente para ter um resultado melhor que a derrota sofrida para o Ceará, hoje (24), no Castelão. Depois do revés por 2 a 1, o técnico elogiou o esforço de sua equipe e rebateu a pergunta sobre uso de reservas afirmando que apenas Gabriel Silva não pode ser considerado um titular.
"Entramos bem, criamos uma grande oportunidade com o Lucas Lima, sofremos o gol com uma infelicidade, na primeira vez que o adversário colocou a bola próxima ao nosso gol. Mas mantivemos a calma e os processos. Tivemos outra grande oportunidade embaixo da trave com o Veron e quando se joga para competir e ganhar, isto faz a diferença. A eficácia faz diferença, é determinante no jogo", afirmou o treinador.
"Sofremos o 2 a 0 em um pênalti e seguimos focados. Na minha opinião, com toda a justiça chegamos ao 2 a 1. Era muito penalizador pelo que produzimos ir para o intervalo perdendo por 2 a 0, pela forma como jogamos. Na segunda parte, procuramos entrar com a mesma toada, sabíamos que o Ceará tem jogadores altos e experientes. Eles tiraram os espaços, mas tentamos fazer tudo para sair com o resultado. Esta galera, pelo que produzimos nos 90 minutos, não merecia ter saído com este resultado", acrescentou.
Abel deixou nove jogadores em São Paulo, poupados — Weverton, Marcos Rocha, Luan, Viña, Danilo, Gabriel Menino, Zé Rafael, Willian e Luiz Adriano. Questionado sobre o descanso aos titulares, o português não concordou e disse que apenas um jogador poderia ser considerado reserva: Gabriel Silva, centroavante de 18 anos de idade.
"Quando o Weverton foi para a seleção, jogou o Jailson, quando o Viña foi convocado, entrou o Scarpa. A dupla de centrais [Gustavo Gómez e Alan Empereur] atuou contra o River Plate lá [na Argentina], o Mayke e o [Marcos] Rocha se revezam, o Patrick [de Paula] tem revezado com o Zé. O único jogador que posso referir que não é titular foi o Gabriel Silva, um garoto atuou na frente, como o Fabrício e o Pedro [Acácio]. São garotos com vontade, mas temos de competir para ganhar", explicou.
"Não gosto muito quando se fala em titulares, a estrela é a equipe. Isto é a máxima força, futebol físico e em uma densidade competitiva de loucos, que não existe em lugar nenhum, temos de pensar. Ter 10 jogos no mês é inacreditável. Temos de usar nossa capacidade de superação", completou.
Com a segunda derrota consecutiva no Brasileirão, o Palmeiras para nos 51 pontos, na quinta colocação. O Internacional lidera com 62, mas tem uma partida a mais. Antes da final da Libertadores, sábado (30), contra o Santos, o time recebe o Vasco, terça (26), em duelo atrasado da primeira rodada do campeonato nacional.
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