Sob pressão, Botafogo inicia novo trabalho no futebol e busca soluções
O Botafogo inicia a semana em meio a um cenário que em nada pressupõe tranquilidade. Com a cúpula sob pressão, um novo trabalho no departamento de futebol vai começar já com um olho na próxima temporada, podendo, inclusive, gerar mudanças imediatas. Em campo, tempo para treinar e tentar achar soluções para mudar um cenário que se apresenta quase que irreversível no Campeonato Brasileiro.
Com apenas 23 pontos e na lanterna da competição — 12 pontos atrás do Fortaleza, primeiro fora da degola — a palavra "rebaixamento" parece ficar cada vez mais forte no horizonte do Alvinegro. Para evitar a queda, o time, que venceu quatro jogos ao longo de todo o campeonato, precisa de uma arrancada nas seis rodadas restantes
Novo diretor de futebol, Eduardo Freeland assume o cargo na gestão da pasta amanhã (26), tendo já algumas missões imediatas. Uma delas envolve o futuro do gerente de futebol Tulio Lustosa, do técnico Eduardo Barroca, e de integrantes do elenco.
Serão ainda dias de definição em relação ao zagueiro Kanu, que vem sendo titular ao longo da temporada. As avançadas negociações com o Cruz Azul, do México, estagnaram devido a alguns desencontros que envolviam o vínculo. Por outro lado, há a expectativa de que a situação possa caminhar em breve, uma vez que há também a necessidade que os trâmites sejam finalizados até o fim do mês, prazo da janela de transferência.
Paralelamente a isso, o Alvinegro só volta a campo no próximo dia 2, contra o Palmeiras, no Allianz Parque. Assim, a comissão técnica ganha um período de treinos para ainda estudar soluções e buscar mudar uma situação complicada no Brasileiro.
Contra o Fluminense, por exemplo, Barroca alterou o esquema tático e colocou em campo uma equipe com três zagueiros, mas, novamente, sem uma resposta positiva. Apático em campo e sem poder ofensivo, uma nova derrota foi decretada. O comandante do Glorioso, porém, garante que, juntamente ao elenco, ainda vai procurar medidas que possam gerar resultados positivos.
"Cabe a gente, internamente, tentar encontrar soluções para que apresentemos resultados, o que não vem acontecendo. A tendência é continuar trabalhando internamente para que a gente busque as soluções que ainda são cabíveis", disse o treinador.
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