Organizada do Atletico-MG protesta com faixas e música contra Sampaoli
Depois de membros da torcida Galoucura, a maior facção organizada ligada ao Atlético-MG, protestarem pela má fase do time na porta da sede do clube, no bairro de Lourdes, região nobre de Belo Horizonte, agora foi a vez de faixas serem afixadas no Mineirão com críticas ao Galo pelo desempenho em campo e de aglomeração na porta do CT, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.
"Muito investimento, pouco futebol. Exigimos raça, vontade e compromisso", foram os dizeres estampados nas faixa afixadas na arquibancada do Gigante da Pampulha horas antes do jogo entre Atlético-MG e Santos, hoje (26), partida atrasada da 28ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Depois das faixas no estádio, centenas de membros da Galoucura foram para a porta da Cidade do Galo, o centro de treinamento do clube, e dispararam críticas contra o técnico Jorge Sampaoli. "Ô, Sampaoli, seu vacilão, ganhar do Santos virou obrigação", cantaram os atleticanos contra o argentino.
Os protestos surgem na reta final do Campeonato Brasileiro e, principalmente, pela derrota alvinegra para o Vasco, por 3 a 2, em São Januário, no último fim de semana. O Galo, que briga na parte de cima da tabela e ainda sonha com o título, foi derrotado pelos cariocas, que estão em situação totalmente oposta, lutando contra o rebaixamento.
A torcida reclama dos altos investimentos feitos e pela falta de resultados positivos nos últimos jogos, o que afasta o Galo da disputa do título Brasileiro.
No protesto na porta do CT, os torcedores ainda gritaram o nome de alguns jogadores, como o goleiro Rafael e o atacante Diego Tardelli. Everson, titular da meta alvinegra, segue contestado e recebendo críticas. Tanto que nesta semana torcedores foram ao Instagram da esposa do jogador reclamar das atuações do titular.
Sobre as faixas, segundo apurou o UOL Esporte, já houve um pedido da diretoria do Atlético-MG para a retirada das faixas, que entraram no estádio no meio de outros materiais da torcida. Há um segurança da empresa que administra o Gigante da Pampulha que averigua o tipo de objetos as torcidas levam ao estádio para afixarem antes dos jogos, mas não o teor dessas faixas. Porém, de acordo com informações obtidas com torcedores, não há qualquer fiscalização do clube mandante.
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