Gastos no futebol chinês na temporada é o menor desde o início da década
O futebol chinês foi, pela primeira vez na década, econômico. Segundo levantamento do site espanhol 'Mundo Deportivo', na última temporada, a Super League Chinesa atingiu os 19,3 milhões de euros gastos com contratações, o valor mais baixo desde 2009-2010, quando estava na casa dos 2,68. Desde então, todas as temporadas ultrapassaram os 20 milhões de euros.
Os valores estão muito distantes do pico de gastos que ocorreu entre 2014 e 2019. Em 2014-2015, a barreira dos 100 milhões foi ultrapassada pela primeira vez, e em 2016-2017, o recorde foi atingido, com 403 milhões.
Os brasileiros auxiliaram no impulsionamento desse mercado. Oscar e Hulk chegaram ao país para atuar no Shangai Port, vindos do Chelsea e do Zenit. Cada um custou, respectivamente, 60 e 55 milhões de euros, até hoje, as transações mais caras da história do futebol da China.
Em 2015-2016, foi Alex Teixeira que trocou o Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, pelo JS Suning, por 40 milhões de euros. O 'Top 10' de contratações mais caras tem ainda Paulinho, até então no Barcelona, que custou 42 milhões de euros ao Guangzhou Evergrande, Jackson Martínez, 42 milhões (do Atlético de Madri para o Guangzhou Evergrande).
Cédric Bakambu, 40 milhões (do Villareal para o Pequim Sinobo Guoan); Yannick Carrasco, 30 milhões (do Atlético de Madri para o Dalian Pro); Anthony Modeste, 29 milhões (do Colônia para o Tianjin Tianhai); o também brasileiro Ramires 29 milhões (do Chelsea para o JS Suning); e Marko Arnautovic, 25 milhões (do West Ham para Shanghai Port) completam a lista.
A crise econômica causada pelo coronavírus e as medidas restritivas impostas pelo governo chinês às transações contribuíram para a queda nos valores. Nesta temporada, a maior contratação foi o meia colombiano Juan Fernando Quintero, que saiur do Rier Plate para atuar no Shenzhen FC por 9 milhões de euros.
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