Pavón, do Boca Juniors, tem prisão preventiva solicitada por assédio sexual
Segundo informações da imprensa argentina, o jogador Cristian Pavón, do Boca Juniors, tem prisão preventiva solicitada. O pedido foi feito pela defesa de Gisela Doyle, que o acusou de assédio sexual em novembro de 2019.
O advogado de defesa de Gisela Marisol Doyle, Luciano Bocco, alegou perante a Promotoria de Alta Gracia, a cargo de Alejandro Peralta Otonello, a prisão preventiva ou que o jogador do Boca fosse proibido de deixar o país, já que Pavón está negociando uma possível transferência para o LA Galaxy, dos Estados Unidos. "No caso de ele sair antes da execução do pedido, vamos pedir a extradição por meio da Interpol", disse Gisela Doyle.
Em seu depoimento, Gisela conta que o caso teria acontecido em uma festa e que, após o consumo de maconha e álcool, Cristian Pavón a trancou em um banheiro e a obrigou a ter relações sexuais com ele. Depois disso, o jogador ainda a deixou jogada no chão. A defesa do atacante diz que as acusações são falsas e afirma que a enfermeira está tentando extorqui-lo.
Além disso, Gisela relembrou do caso que aconteceu com Vélez, que afastou Thiago Almada e Brizuela do elenco por uma situação semelhante à dela: "O Boca não fez isso, recebeu Pavón como um rei. É ultrajante ver o clube agir dessa forma, ainda mais um time do qual sou fã", completou Doyle.
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