Como o campo do Allianz virou arma do Palmeiras na final contra o Grêmio
Um dos assuntos que tomaram o Grêmio na preparação para a final da Copa do Brasil foi a busca por um campo sintético para se adaptar ao Allianz Parque. Os times se enfrentam amanhã (7), às 18h, na arena do Palmeiras, e o gramado é uma arma a favor do Verdão, que já está acostumado com o piso, inaugurado há um ano.
"A gente vê alguns jogos, como estes dias, que o cara vai jogar e a poça para a bola, o campo está um barro e não para em pé. O Palmeiras joga mais seguro, porque sabe que não vai ter adversidades. A grama sintética... campo bonito não ganha jogo, mas pode ajudar. A vantagem de já jogarem durante um ano, já terem sido campeões paulista lá. Será a segunda final, um resultado bacana. Eles se sentem seguros jogando em casa. Sabem que a bola vai chegar no pé, eles sabem que batendo certo vai chegar no pé", afirmou Alessandro Oliveira, diretor-executivo da Soccer Grass, empresa responsável pelo gramado.
O Verdão pode conquistar amanhã a segunda taça em sua casa na temporada, a de estreia do campo sintético — para Alessandro, a relação já é um caso de sucesso.
Renato Gaúcho chegou a falar que não iria fazer treinos em outro sintético por considerar o gramado do Allianz Parque "especial". Para a Soccer Grass, o motivo para a definição é o sistema instalado na casa alviverde.
"É o que chamamos de Soccer Grass System, feito para aguentar stress de shows e eventos e 6h depois poder ter jogo. Temos de garantir a performance. E a gente traz a Fifa para validar e vai ser assim enquanto tiver jogo. É algo que joga a favor do time que está mais preparado para uma dinâmica mais rápida de jogo", acrescentou.
"O sistema de preenchimento, de memória da grama, a costura não é igual, ela faz em tufo para simular como nasce e cresce uma grama natural. Tudo ajuda, a drenagem, também, é um canhão. Não é só a grama, é o que vai dentro e embaixo dela, também, que faz este sistema", completou.
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