Abel não é único; relembre as vezes que o Palmeiras usou o avião de Leila
Abel Ferreira chegou a Portugal na manhã de hoje (12), após voar no avião de Leila Pereira. A conselheira e patrocinadora decidiu ceder a aeronave diante da dificuldade que o técnico do Palmeiras vinha tendo para conseguir chegar no seu país e aproveitar os dias de descanso com a família.
A estratégia não foi inédita no clube. Leila já emprestou seu avião para levar jogadores convocados e até a comitiva da direção para negociar a contratação de técnico. Relembre os outros momentos abaixo.
Weverton e Gómez
O Palmeiras fez uma força tarefa para buscar Weverton e Gustavo Gómez dos jogos com a seleção brasileira e paraguaia, respectivamente, depois dos jogos das Eliminatórias de novembro. Gabriel Menino e Viña estariam nesse grupo, mas pegaram a covid-19 na época e ficaram fora.
A estratégia foi a seguinte: o avião da Crefisa saiu do Brasil, foi ao Uruguai, onde buscou Weverton, e depois seguiu ao Paraguai para encontrar Gustavo Gómez. Os dois chegaram na manhã do dia seguinte em Fortaleza (CE), para o jogo contra o Ceará, pelas quartas de final da Copa do Brasil. O goleiro foi titular e o zagueiro entrou no segundo tempo.
Comitiva por Miguel Ángel Ramírez
Em outubro, quando tentou contratar Miguel Ángel Ramírez para substituir Vanderlei Luxemburgo, o clube decidiu ir ao Equador para negociar pessoalmente com o treinador do Independiente del Valle. Por conta da pandemia, as opções de voo eram escassas, e a aeronave da Crefisa levou o vice-presidente Paulo Buosi e o diretor de futebol Anderson Barros.
No fim, as tratativas não deram certo, e a dupla voltou ao Brasil sem o treinador. Abel Ferreira acabou acertando dias depois e levou o Palmeiras aos títulos da Libertadores e da Copa do Brasil.
Clube cogitou levar elenco na Libertadores
Enquanto preparava-se para as oitavas de final da Libertadores durante um surto de covid-19 no elenco, o Palmeiras cogitou levar uma parte do grupo ao Equador para enfrentar o Delfín com a aeronave da Crefisa. No caso, seriam levados aqueles que estavam voltando após cumprir o período de isolamento.
A ideia não foi para frente pelo protocolo da Conmebol, que obriga a delegação a viajar em um avião só. A chegada ao país foi complicada, já que quiseram fazer exames na pista do aeroporto em Manta, mas no fim todos testaram negativo.
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