Mattos nega atrito com Valdivia e diz que queria mantê-lo no Palmeiras
Ex-diretor de futebol do Palmeiras, Alexandre Mattos afirmou que não teve nenhum desentendimento com o chileno Valdívia, que teve duas passagens pelo clube.
"Trabalhei com o Valdívia cinco meses, como jogador, talvez tecnicamente o melhor com quem eu trabalhei. Paulo Nobre me procurou e eu disse que por mim ele ficaria. Inclusive poque era muito bom pro grupo. Não tive problema nenhum com o Valdívia, talvez uma vez ou outra que chamei na sala, mas nada. O que o Paulo Nobre me autorizou eu passei para o pai dele", disse, em entrevista ao canal "Amici 1914" no Youtube.
Em 2015, pouco tempo depois de Mattos chegar à equipe, o jogador não gostou da proposta de renovação feita pela diretoria, e encerrou a sua segunda passagem pela equipe.
Em diversas oportunidades, o meia criticou o dirigente. Em 2019, mandou uma indireta no Twitter. "Ganhar dinheiro na venda ou compra dos jogadores e muito fácil, quer saber como? Pergunta pro gordo safado", escreveu.
Em entrevista ao programa 'Aqui com Benja' na Fox Sports, em 2020, ele responsabilizou Mattos por sua saída do alviverde, e disse que se sentiu traído pelo então presidente do clube, Paulo Nobre.
"Não tenho nenhuma saudade do Alexandre Mattos. Acho que 90% da responsabilidade da minha saída é dele. Quando foi para o meu contrato ser renovado, seria um contrato de produtividade. Mas tinha muita coisa estranha no contrato. Por exemplo, se eu fosse para a seleção, eu não receberia. Achei injusto ser castigado por ir para a seleção. Defender o meu país é um prêmio. O nome do Lucas Barrios já estava sendo especulado na época também e o Mattos me disse que ele não viria para o Palmeiras. Também fiquei chateado com o Paulo Nobre, que me pôs para treinar afastado. Me senti traído por ele. E tínhamos uma relação boa porque nos conhecíamos há muito tempo", declarou o jogador que hoje.
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