Atlético-MG contesta cobranças de Cury e promete análise de contratos
A dívida milionária que o Atlético-MG tem com um dos maiores empresários do futebol brasileiro virou motivo de questionamentos por parte da atual diretoria do Galo. Como o UOL Esporte noticiou de forma antecipada, André Cury cobra mais de R$ 40 milhões por negociações feitas com o clube ao longo dos últimos anos, e são 24 processos movidos pelo agente contra o Alvinegro.
Depois de o UOL revelar o tamanho da briga jurídica entre as partes o Atlético-MG emitiu nota oficial para se posicionar sobre a celeuma. O clube não confirma oficialmente os valores cobrados pelo empresário e promete análise técnica da dívida para apurar o que de fato é devido.
"Sobre as notícias veiculadas pela imprensa, nos últimos dias, envolvendo o empresário André Cury, o Clube Atlético Mineiro não confirma as informações por ele divulgadas. Afirma que todos os contratos objetos dos supostos créditos estão passando por rigorosa análise técnica (para que se apure o que é ou não devido), e que os mesmos serão discutidos em âmbito judicial, pelo departamento jurídico da instituição", diz parte da nota do Atlético-MG.
Nesta semana o UOL teve acesso ao pedido de tutela antecipada de André Cury pela dívida de R$ 800 mil que o Galo tem com o agente pela negociação do lateral direito Marcos Rocha. Cury pediu bloqueio de possíveis receitas do Atlético-MG com uma eventual venda do shopping Diamond Mall e dos atletas Guilherme Arana, Allan e Savinho.
No geral, o Galo tem uma dívida que supera os R$ 40 milhões, sendo R$ 35.189.617,33 já vencidos.
"Outrossim, o Clube vê com estranheza a conduta do referido empresário, em tornar públicas informações processuais, e entende que tal postura tem por objetivo constranger a instituição, que não será refém de condutas com as quais não concorda", finaliza a nota.
Leia a nota do Galo sobre Cury na íntegra
Sobre as notícias veiculadas pela imprensa, nos últimos dias, envolvendo o empresário André Cury, o Clube Atlético Mineiro não confirma as informações por ele divulgadas. Afirma que todos os contratos objetos dos supostos créditos estão passando por rigorosa análise técnica (para que se apure o que é ou não devido), e que os mesmos serão discutidos em âmbito judicial, pelo departamento jurídico da instituição.
Outrossim, o Clube vê com estranheza a conduta do referido empresário, em tornar públicas informações processuais, e entende que tal postura tem por objetivo constranger a instituição, que não será refém de condutas com as quais não concorda.
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