Vice-campeão na temporada passada ao ser superado pelo Bayern de Munique, o Paris Saint-Germain conseguiu eliminar o algoz de 2020 para se garantir nas semifinais da Liga dos Campeões e encarar o Manchester City na busca pela segunda final consecutiva.
No Fim de Papo, live pós-rodada do UOL Esporte, com os jornalistas Julio Gomes, Mauro Cezar Pereira e Rafael Oliveira, a classificação do clube francês é analisada, assim como a estratégia adotada nas duas partidas do confronto com o Bayern.
Para Mauro Cezar, a classificação do PSG pode ser considerada histórica e ficará marcada no caso de o clube chegar ao seu primeiro título de Liga dos Campeões nesta atual temporada.
"Eu vejo como uma classificação histórica, se o PSG for campeão, isso vai ser muito lembrado, talvez alguns até considerem esse confronto mais pesado do que a final dependendo do que acontecer, porque foi contra um time muito poderoso e o seu algoz, foi quem os derrotou na última temporada e em uma temporada maluca, em que o PSG está sofrendo muito dentro de casa no Campeonato Francês", diz o jornalista.
Ele destaca a estratégia adotada pela equipe comandada pelo argentino Mauricio Pochettino para eliminar o atual campeão europeu, além de defender Neymar das críticas pelos gols perdidos na partida na qual o Bayern venceu por 1 a 0, mas a classificação foi do PSG.
"No primeiro jogo, o PSG usou a melhor estratégia e ela foi muito bem-sucedida. Foi encurralado, massacrado, mas venceu em cima da velocidade e do talento dos seus jogadores de frente, especialmente a dupla Neymar e Mbappé. E dessa vez produziu mais, agrediu mais, merecia estar vencendo o jogo", afirma Mauro Cezar.
"Eu vi gente falando depois 'ah, mas o Neymar perdeu os gols'. As jogadas dos gols que o Neymar perdeu só existiram porque o Neymar estava em campo, tem isso também, a gente não pode confundir, o pessoal confunde uma antipatia que têm com o Neymar, as coisas que ele fala, declaração dele depois do jogo em entrevista lá na TNT e tal, com o que acontece no campo. No campo, ele mandou a bola na trave, sim, porque ele fez a jogada, ele que estava lá. Sem ele, provavelmente aquelas jogadas não teriam acontecido", conclui.
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