O Real Madrid está de volta a uma semifinal de Liga dos Campeões após eliminar o Liverpool, mesmo adversário contra o qual venceu seu 13º título da competição, em 2018, quando chegou ao tricampeonato, e o time que encara o Chelsea por uma vaga em outra decisão europeia tem como pilar o trio de meio de campo formado por Casemiro, Toni Kroos e Luka Modric.
No Fim de Papo, live pós-rodada do UOL Esporte com os jornalistas Julio Gomes, Mauro Cezar Pereira e Rafael Oliveira, a importância do trio de meio-campistas do Real Madrid é analisada e colocada em nível semelhante ao de Xavi e Iniesta para o Barcelona na década anterior.
"Eu acho que é um dos grandes trios da história da Champions sem dúvida alguma e um dos mais marcantes dessa época, dessa geração. Da mesma forma que a gente teve principalmente Xavi e Iniesta, mais a dupla até do que o trio, porque o trio teve em alguns momentos Yaya Touré, em outros momentos o Busquets. Acho que Xavi e Iniesta marcaram uma época e esse trio do Real Madrid marca a época seguinte e é bem por aí mesmo", diz Oliveira.
"A gente tende a tratar com naturalidade as coisas, os grandes feitos, depois que eles já foram construídos e passam a acontecer de forma comum, como se fosse corriqueiro mesmo, como se fosse fácil. E eu acho que esse estágio do Real Madrid, essa sensação do Real Madrid que está pronto para sempre ganhar todo ano a Champions, estando bem ou estando mal, é algo que é muito o reflexo dessa era, do Real Madrid dessa última década", completa.
O jornalista aponta o fato de o Real Madrid ter conseguido temporadas dominantes em sequência é algo que por vezes é tratado como normal e assim não é dado a devida importância para o que fazem Casemiro, Kroos e Modric
"Tem uma construção aí de um período muito marcante para a história da Champions, para a história da competição, não é pouca coisa o que essa sensação que a gente tem hoje de naturalidade ao ver esses pilares rendendo e tomando conta dos grandes jogos, ela não pode ser menosprezada por ter se tornado comum, porque ela continua sendo muito significativa", conclui.
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