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Flu passa em "vestibular" e encara grande teste em meio à montagem do time

Reforço do Flu, Abel Hernández já treina com os companheiros no CT Carlos Castilho. Uruguaio ainda não foi relacionado - Mailson Santana/Fluminense FC
Reforço do Flu, Abel Hernández já treina com os companheiros no CT Carlos Castilho. Uruguaio ainda não foi relacionado Imagem: Mailson Santana/Fluminense FC

Bernardo Gentile e Leo Burlá

Do UOL, no Rio de Janeiro

19/04/2021 04h00

Classificado no Campeonato Carioca, o Fluminense passou sem grandes sustos pelo primeiro vestibular do ano. Agora, conta os dias para a prova que realmente conta: a Libertadores. Fora do torneio desde 2013, os tricolores afiam as armas para encarar na quinta-feira (22) o River Plate, às 19h, no Maracanã.

O técnico Roger Machado ainda encara ainda um desafio adicional: absorver os novos reforços e conseguir aproveitar o curto espaço de treino para entrosar o time o quanto antes. Do "pacotão" anunciado, o equatoriano Cazares foi o primeiro a dar as caras. Ainda que longe de sua forma física ideal, o camisa 11 jogou cerca de 25 minutos e mostrou que pode ser útil. O lateral-direito Samuel Xavier, recuperado de covid, também debutou.

"A equipe, que já era forte, conta com alguns reforços. Conseguimos dar um bom passo para a nossa classificação (no Carioca) e agora é estrear bem na Libertadores", disse ele.

O zagueiro Manoel também foi ao banco de reservas pela primeira vez, mas ainda aguarda sua vez. Dos outros reforços, os atacantes Bobadilla e Abel Hernández ainda não foram relacionados, assim como o zagueiro David Braz, que se recupera da covid.

Satisfeito com os "presentes" recebidos, Roger rasgou elogios ao River, mas disse que o Tricolor é protagonista na competição continental. Ciente de que tem um osso duro pela frente, o comandante tricolor enumerou as qualidades do rival:

O segredo e o sucesso do River está na continuidade, na qualidade dos jogadores e em um modelo desenvolvido há muito tempo. Os jogos do River Plate passam toda hora na televisão. Eles têm o mesmo treinador há cinco anos, um modelo muito clássico de jogar, que conta com médios (volantes) no meio, mas com um meia de articulação entre eles e mais dois atacantes na frente".

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