Projeto de clube-empresa pode ajudar a manter talentos no país, diz Pacheco
Em 2019, antes de ser presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) apresentou um projeto de lei sobre a criação de clube empresa no futebol brasileiro. A ideia ainda não foi votada, mas ele disse que ainda acredita nela.
"Apresentei um projeto que cria uma SA (Sociedade Anônima) e permite a iniciativa privada ter participação nos clubes sem desnaturar os valores do clube. É um projeto que busca profissionalizar clubes, torná-los empresas e, com isso, acredito que poderemos manter talentos no Brasil", apostou Pacheco, em conversa ao vivo com o empresário Abilio Diniz, transmitida no Instagram.
Pacheco admitiu que não foi ele que elaborou a proposta e até assumiu não ser um "entendedor de futebol". Abilio também perguntou para qual time ele torcia, mas o senador não quis responder.
"Para evitar qualquer especulação, tenho dito que torço para o futebol de Minas. É para evitar dizerem que estou ajudando clube A ou B", explicou o senador.
Recentemente o projeto de lei sobre clube-empresa passou por adaptações feitas pelo senador Carlos Portinho (PL-RJ), indicado por Pacheco para isso. Ele se reuniu com diversas autoridades para discutir pontos do projeto inicial e fez modificações em questões sobre dívidas dos times, incentivos ficais e captações de recursos.
Portinho tem conversado com membros do Senado para construir consenso na casa. Se o projeto for aprovado ali, depois será votado na Câmara dos Deputados. Por fim, ele voltaria ao Senado, com uma versão definitiva.
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