Conmebol quer público e pode não realizar Copa América inteira na Argentina
Ao anunciar a saída da Colômbia da condição de uma das sedes da Copa América 2021, a Conmebol decidiu não transferir automaticamente os jogos para a Argentina, outro país que receberá o torneio de seleções deste ano. A razão é o interesse da entidade sul-americana em ter público nos estádios.
A tarefa da Conmebol nos próximos dias é definir onde alocar os jogos do Grupo B, no qual estão Brasil, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela.
Na Argentina, o momento é de retorno a medidas mais rígidas por parte do governo para controlar a pandemia do coronavírus. Os estádios, desta forma, seguirão vazios.
A tentativa de público na Copa América é um plano que não morreu na cabeça dos dirigentes da Conmebol, apesar da crise social e de segurança pela qual a Colômbia passa.
O discurso na entidade é que, apesar da venda de ingressos não ter sido anunciada, tudo estava sendo estudado. Agora, a tentativa é manter esse leque aberto, mas com o dilema de ter um país a menos no menu.
Em 2020, quando ainda não tinha assegurado vacina para as delegações, a Conmebol falava em uma expectativa de ter 30% de ocupação nos estádios durante a Copa América.
A abertura da Copa América está programada para o dia 13 de junho. Adiar a competição é impossível, diante da falta de espaço no calendário. Essa, inclusive, foi a tentativa do governo da Colômbia, rechaçada pela Conmebol no comunicado desta quinta-feira.
A estreia do Brasil em solo colombiano seria no dia 14 de junho, contra a Venezuela. Agora, o planejamento terá que ser refeito. Certos são os jogos pelas Eliminatórias. O Brasil pega o Equador, dia 4 de junho, em Porto Alegre. No dia 8, o adversário será o Paraguai, em Assunção.
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