PSG pretende lucrar mais de R$ 1 bilhão em vendas, diz jornal
No mês passado, Nasser Al-Khelaïfi, assegurou ao jornal "L'Equipe" que o mercado atual seria mais ativo do que os anteriores para o PSG. Dessa maneira, o clube francês fechou quatro incorporações de peso, com o objetivo de conquistar a sonhada Liga dos Campeões: Wijnaldum, Donnarumma, Hakimi e Sergio Ramos. Até o momento, a equipe possui o mercado mais movimentado da Europa.
Al-Khelaïfi já cumpriu a condição que Kylian Mbappé pediu para permanecer no clube, entretanto, o atacante continua se negando a assinar sua renovação e tudo indica que só jogará em Paris, no máximo, até 2022, quando seu contrato chega ao fim.
De acordo com o "Le Parisien", o PSG está disposto a gastar mais 200 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão, na cotação atual) neste mercado, valor apenas comparável à janela de transferência feita em 2017/2018, na qual desembolsou 220 milhões de euros (R$ 792 milhões, na cotação da época) por Neymar e obteve a transferência com opção de compra de Mbappé.
No entanto, para isso, o PSG também é obrigado a vender. O fato de já terem feito quatro contratações, pressiona os parisienses a lucrar, também, 200 milhões de euros (R$ 1,2 bilhão). Mas esse valor depende do gasto em incorporações de novos jogadores, uma vez que o DNCG, órgão encarregado de controlar as contas das equipes da Ligue 1, não vai permitir um investimento exorbitante sem um subsequente acerto de contas. Por esta razão, jogadores como Sarabia, Ander Herrera, Bakker e Icardi estão na porta de saída do clube, para este não ter um desequilíbrio muito acentuado nos ganhos e despesas.
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