Mozart tem semana livre para seguir testando Rhodolfo e Nem no Cruzeiro
Técnico do Cruzeiro há um mês, Mozart ainda não teve o tempo que gostaria para trabalhar com os jogadores e dar sua cara ao time. A equipe ocupa a 13ª colocação na Série B, com apenas 11 pontos e aproveitamento de 33,3%. Expulso durante o empate com o Botafogo, o treinador terá sua primeira "semana cheia" para treinar o elenco.
O próximo compromisso do Cruzeiro está marcado para sábado, contra o Avaí, às 16h30, no Mineirão, pela Série B. Mozart pretende usar o período para melhorar o time e seguir testado peças. Entre os jogadores que podem ganhar espaço, estão o zagueiro Rhodolfo e o atacante Wellington Nem.
"Não dá tempo de se lamentar demais [pelo empate com o Botafogo]. Agora é aproveitar essa semana da melhor maneira possível, recuperar os jogadores que tem para recuperar, porque em 30 dias que estou aqui nós fizemos nove jogos, isso é uma maratona", disse.
Em suas nove primeiras partidas à frente do Cruzeiro, Mozart registrou duas vitórias, cinco empates e duas derrotas, aproveitamento de pouco menos de 41%. Para melhorar o desempenho do time, o comandante ganha o reforço de algumas peças que entraram em campo pela primeira vez no empate com o Botafogo: o zagueiro Rhodolfo e o atacante Wellington Nem.
Além da dupla, o boliviano Marcelo Moreno, autor de dois gols no último compromisso do Cruzeiro, é outro que tenta recuperar espaço no time titular.
"A estreia do Rhodolfo, do [Wellington] Nem foram muito positivas, na minha opinião. Eles chegaram para qualificar ainda mais o nosso elenco. O Marcelo [Moreno] entrou muito bem no jogo. Não que o Sóbis não estava bem, mas é que infelizmente não conseguimos produzir para ele o que produzimos para o Marcelo. Ele entrou, fez dois gols, e é o que a gente espera de um centroavante", comentou.
O período de trabalho começa efetivamente na terça-feira, já que os atletas voltaram a Belo Horizonte ontem (11) e ganharam o dia de hoje (12) de folga. Até quinta-feira, as atividades serão em apenas um turno, pela manhã, no centro de treinamento Toca II.
"Não gosto de usar a palavra desumano. Nós, que trabalhamos com o futebol, eu costumo dizer, somos privilegiados, porque a gente faz aquilo que a gente gosta. Fisicamente para os jogadores é extenuante [calendário apertado], é muita viagem, muito jogo, e não dá tempo para recuperar. É aproveitar bem essa semana para treinar e recuperar quem tiver que recuperar, e nos preparar da melhor maneira possível para o jogo contra o Avaí", analisou.
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