Grêmio estanca gols sofridos e procura evolução em "modo Felipão"
O empate contra o Internacional e a vitória diante da LDU, em Quito, são resultados que animaram o Grêmio. Nem tanto pelos placares, mas pelo fato de o time gaúcho não ter sofrido gols. Após enfileirar partidas com fragilidade defensiva, a equipe resistiu nos jogos pelo Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana. A próxima missão é evoluir para conseguir criar mais dentro da proposta de jogo de Luiz Felipe Scolari.
O "modo Felipão" foi ativado no Equador. Com até seis jogadores na defesa, o Grêmio assistiu a LDU ter a posse da bola e acumular 18 finalizações ao longo do jogo. Gabriel Chapecó, no entanto, fez só duas defesas difíceis ao longo da partida.
Depois do Gre-Nal 433, onde Luiz Felipe Scolari teve 50h para preparar o time, a vitória fora de casa foi triplamente comemorada. O fim do jejum de nove jogos, um gol marcado após cinco partidas sem balançar as redes e injeção de ânimo.
"Tivemos a felicidade de não levar gol nos dois gols. Mas precisamos trabalhar para evoluir e chegar a um nível para não sofrer como hoje. Só bons resultados dão tranquilidade para buscar algo mais, principalmente na parte psicológica" disse Felipão.
Internamente o Grêmio entende que jogar como jogou contra a LDU não vai ser viável. Pelo menos de forma frequente. Ou seja, a equipe precisa ter mais repertório com e sem a bola. O problema é conseguir criar leque de alternativas sem tempo para treinar.
Durante deslocamento para Quito, e no retorno a Porto Alegre, a comissão técnica tratou de conversar com os jogadores sobre posicionamento e funções em campo. O desafio foi montar de forma clara planos para aproveitar a posse de bola. De maneira rápida, objetiva.
O próximo passo, na avaliação gremista, é ser capaz de controlar o jogo um pouco mais longe do gol de Gabriel Chapecó. E aumentar o número de chances ao longo do duelo. No Equador, foram apenas três finalizações em toda a partida.
O Grêmio volta a campo contra o Fluminense, no sábado (17), no Rio de Janeiro.
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