Chance para Guerrero surgiu de conversa com Aguirre e desempenho em treinos
Paolo Guerrero foi a grande surpresa na escalação do Inter. Ontem (31), o peruano atuou por 45 minutos no empate em 0 a 0 com Cuiabá. Depois da partida, o técnico Diego Aguirre explicou as razões que motivaram a escolha.
Após o jogo passado, contra o Athletico Paranaense, o próprio treinador tinha descartado Guerrero afirmando que ele ainda não tinha condições de jogo. Mas, depois de uma boa semana de treinamentos e uma conversa particular, a situação mudou.
"Quando me perguntara m na semana passada sobre ele, eu achava que não estaria pronto. Mas, na segunda-feira o departamento físico e médico me disseram que ele poderia treinar normalmente e que nós iríamos avaliar. Ele teve uma boa semana de treinamentos", começou o técnico.
"Depois eu tive uma conversa com ele, quarta-feira. Ele disse que estava bem e que poderia ajudar. Sabia que não poderia atuar por mais de 45 minutos, mas se sentia bem e queria começar. Treinou bem novamente na quinta e na sexta, e colocamos ele", completou.
Além disso, a opção pelo atleta de 37 anos se deu em razão das ausências de Yuri Alberto e Thiago Galhardo, ambos suspensos. A única alternativa além dele era Vinicius Mello, de 18 anos, que entrou na etapa final.
"Dada necessidade, com a suspensão dos dois titulares, escolhemos a possibilidade de começar com Guerrero apostando na experiência. Sabíamos que não estava 100%, que teria dificuldades, mas achamos que era o melhor", completou o técnico.
Guerrero, na saída do primeiro tempo, admitiu que estava sem ritmo, mas pediu evolução da equipe.
"Temos que pressionar mais, que amassar o adversário, estamos jogando em casa, essa é a cara do Inter. Eu estou sem ritmo, mas temos que acertar isso", falou.
Não aconteceu, e o empate sem gols manteve o Colorado perigosamente perto da zona de rebaixamento no Brasileirão.
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