Rafael Oliveira: Brasil terá representante na decisão, mas atenção ao River
Entre os oito clubes quadrifinalista da Copa Libertadores cinco são brasileiros. Os demais são provenientes da Argentina (River Plate), do Equador (Barcelona) e do Paraguai (Olimpia). O confronto que abre a fase que vale vaga na semifinal será entre São Paulo e Palmeiras, hoje (10), às 21h30 (de Brasília), no estádio Morumbi.
No Fim de Papo Libertadores, Rafael Oliveira disse acreditar que o futebol brasileiro deverá ter ao menos um representante na decisão pelo título da América, em 27 de novembro, no estádio Centenário, em Montevidéu (URU). O comentarista do UOL Esporte, no entanto, ressaltou que é preciso ter cuidado com o River Plate.
"Apesar de todo esse domínio, de os brasileiros terem maior poder econômico, terem times mais fortes, o grande time da América do Sul, se formos pegar num espaço um pouco maior... Claro, tem o Flamengo de 2019, que de lá para cá atingiu um nível muito bom, mas se a gente ampliar um pouco esse recorte, é o River em termos de regularidade, de estar sempre ali na disputa. Sobrou só um argentino, mas sobrou 'o argentino' dos últimos anos. Talvez o clube mais forte da América do Sul nesta metade de década", apontou.
"Eu nunca espero moleza, em um mata-mata de Libertadores ou qualquer competição continental. Acho natural que muitos dos clubes brasileiros tenham passado. O Inter acabou ficando no caminho em um confronto em que produziu para mais, principalmente na volta. Poderia ter passado, assim como o Atlético-MG poderia ter ficado. Isso sempre faz parte de uma competição de mata-mata", acrescentou.
Além de Palmeiras e São Paulo, o Brasil ainda tem como representantes nas quartas de final Flamengo, Fluminense e Atlético-MG, sendo que dois deles foram campeões das duas últimas edições do torneio —o Rubro-Negro em 2019 e o Alviverde na temporada passada. Por tanto, Rafael Oliveira analisou que ao menos uma destas equipes estará na final em novembro.
"O Brasil tem de fato os elencos mais poderosos financeiramente e tecnicamente, nem sempre os times mais convincentes, nem sempre os times mais avassaladores, mas são times que têm mais bala na agulha e mais força", finalizou.
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