Enderson não critica arbitragem e diz que Botafogo merecia vencer Operário
Enderson Moreira chegou ao Botafogo e conseguiu vencer suas quatro primeiras partidas sem ao menos sofrer um gol. No entanto, conheceu seu primeiro revés nesta quinta (12), ao perder para o Operário fora de casa por 1 a 0, em partida da 17ª rodada da Série B.
Os jogadores em campo e o clube nas redes sociais reclamaram muito de um pênalti não marcado para o time no final de jogo. O treinador, no entanto, evitou falar sobre isso e disse ainda que o Fogão merecia deixar o gramado com os três pontos.
"Não temos controle sobre essas questões, é difícil falar. Da posição que eu estava, tivemos a noção clara de que a bola pegou no braço, mas é difícil. Às vezes tem o VAR e mesmo assim há situações equivocadas. Merecíamos um resultado diferente sim, criamos situações, mas precisávamos estar bem concentrados para aproveitar melhor essas oportunidades. Temos a expectativa de entrar no G-4, mas tem muito campeonato pela frente e espero voltar a vencer e pontuar já no domingo", declarou.
Sem contar com o meia Chay, o técnico apostou em Pedro Castro, que normalmente atua como segundo volante, na posição de meia. "É um jogador com qualidade técnica para fazer a função, não é um meia nato, mas acho que deu a consistência que pedimos. Quando você perde, começa a ver detalhes pra buscar explicar o que aconteceu. Eu prefiro ver as coisas de uma maneira muito clara, a gente fez um jogo para poder vencer, o goleiro deles fez pelo menos umas três ou quatro ótimas intervenções. Não vejo que houve problema na construção, porque construímos boas possibilidades", comentou.
Por outro lado, a equipe jogou pelo chão e apostou muito nas bolas aéreas na segunda etapa. Culpa do gramado encharcado, segundo Enderson. "O jogo vai criando característica diferente com chuva, em determinado momento criam-se poças d'água e fica difícil fazer o jogo pelo chão. Acho que a gente conseguiu chegar ao fundo com boas possibilidades, a tomada de decisão poderia ter sido melhor, mas era o caminho que tínhamos, às vezes você tem que tentar de todas as formas. Eles baixaram ainda mais as linhas, e nos equivocamos nas tomadas de decisão. Não conseguimos trocar passes com velocidade", concluiu.
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