Edilson revela por que tirou o "Capetinha" do nome nas redes sociais
Edilson e Vampeta participaram hoje do programa PodPah e, como de costume, reviveram histórias marcantes da carreira. Entre as risadas que tiraram dos entrevistadores e de quem assistia ao podcast, Edilson explicou por que tirou o "Capetinha" do nome no Instagram.
"Eu tirei o Capetinha porque os evangélicos não queriam me seguir", afirmou Edilson, provocando risos. Hoje o atacante é um dos comentaristas da Band.
O jogador começou a ser chamado de Capetinha depois da partida do Corinthians contra o Real Madrid pelo Mundial de Clubes de 2000. Edilson marcou os dois gols corintianos na partida. Um deles ficou famoso: o atacante passou as bolas por entre as pernas de Karembeu antes de finalizar na rede adversária.
Na transmissão da partida pela Band, o narrador Luciano do Valle 'apresentou' o brasileiro para Karembeu. "Muito prazer, eu sou Edilson, o Capeta", disse Luciano, dando origem ao apelido que seguiu com o atleta até o final da carreira.
"Roberto Carlos, você tá morto"
A partida contra o Real foi uma das mais importantes de Edilson com a camisa do Corinthians. E o atacante lembra das provocações diante dos espanhóis.
"Como era evento Fifa, os times estavam hospedados no mesmo hotel e, por isso, saíam juntos. Os caras não dão moral para a gente, não. Brasileiro dá muito valor para esses caras e eles nem ligam pra gente. Encontrava os caras no elevador, eles nem davam resenha, nem cumprimentavam", disse o jogador.
Sobrou até para o lateral-esquerdo brasileiro Roberto Carlos. "Vampeta e eu encontramos uns nove caras do Real Madrid no elevador no dia do jogo. Eles acharam que a gente ia pipocar para eles. A gente entrou e ficou de frente para eles. Eles todos de cara feia, todos grandões. Eu já tinha jogado com o Roberto Carlos, e ele estava no elevador também. Então, falei para ele: 'Roberto Carlos, você tá morto hoje'. No jogo, eu pegava na bola e ele andava para trás. E eu falava: 'Venha, venha. Tá com medo?'. Foi o jogo todo assim".
"Então, pensei: 'Vou pegar aquele gringo agora [Karembeu]'. Quando peguei aquela bola que o Vampeta desarmou, passou para o Ricardinho, que lançou para mim. Cortei para dentro, driblei o Roberto Carlos, aí veio o Karembeu. Ele fecha em cima, embaixo fica aberta, aí passou. Dei-lhe uma bomba, gol!", completa Edilson.
O atacante revela até que pensou em extrapolar na provocação. "Ia passar por trás dele e dar uma dedada nele, mas o Vampeta não deixou. Disse que eu seria expulso".
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