Orgia e denúncia de agressão: festa dentro de estádio vira caso de polícia
Uma festa ocorrida clandestinamente dentro do estádio do SK Brann, time da 1ª divisão da Noruega, virou caso de polícia e chocou o futebol do país nórdico.
De acordo com o jornal Bergens Tidende, o escândalo se deu na semana passada, quando 12 jogadores da equipe convidaram sete mulheres para entrarem nas instalações horas após a realização de atividades no local.
Ainda segundo a imprensa local, o "encontro" virou uma orgia realizada tanto nos vestiários quanto no próprio gramado do estádio. Câmeras de segurança captaram parte da festa, que acabou somente na madrugada do dia seguinte.
Segundo o The Sun, uma das mulheres relatou, dias depois, ter sido agredida sexualmente durante os atos, o que desencadeou uma investigação da polícia.
O Brann, por meio de seu site oficial, confirmou tanto a existência da festa quanto da visita das autoridades e se mostrou disposto a colaborar com as apurações - até o momento, no entanto, não houve punições internas.
"Estamos cooperando com a polícia para chegar ao fim deste caso e estive na delegacia. Temos, naturalmente, um diálogo estreito com aqueles que participaram da festa e há muitas considerações a fazer em um caso inaceitável e triste como este. Externamente, expressamos claramente o que pensamos sobre o fato de uma festa ter sido organizada no estádio em violação às nossas diretrizes internas. Fornecemos as informações que pudemos fornecer e estamos fazendo o possível para ajudar a polícia ", iniciou Vibeke Johannesen, gerente do time.
O dirigente ainda disse que o clube está tomando atitudes para que a permanência de atletas no estádio fora do período de atividades seja proibida.
"Limitaremos o tempo de acesso dos jogadores ao estádio à noite e faremos alterações no código de alarme. Também estamos cientes de que existem rumores de uso de drogas ilegais, por isso faremos testes tanto nas áreas do estádio quanto nos jogadores. Devemos enfatizar que são apenas boatos, mas fazemos isso para esclarecer tudo isto. Entendemos perfeitamente que há muitas pessoas furiosas. Nós também. Portanto, não vamos parar de trabalhar neste caso até que tenhamos todos os fatos sobre a mesa e, então, trabalharemos para reconquistar a confiança", completou.
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