A seleção brasileira volta a campo hoje para enfrentar o Chile, em Santiago, às 22h, pelas Eliminatórias Sul-Americanas, e o técnico Tite conta com uma situação diferente, já que não pode contar com jogadores que atuam em clubes ingleses, o que permite um número maior de atletas que atuam no futebol brasileiro e acaba criando uma expectativa por um ataque formado com Gabigol e Hulk, dois dos artilheiros da temporada no país.
No programa UOL News Esporte, Renato Maurício Prado afirma estar muito curioso para ver se durante algum momento do jogo, o técnico da seleção optará por Gabigol e Hulk juntos, embora ache difícil que isso ocorra.
"O Tite vai ver hoje uma seleção mais brasileira, vamos assim dizer, de jogadores que atuam no Brasil, e eu estou muito curioso, aliás, não sou somente eu, mas há vários outros torcedores que pensam o mesmo, em ver como que vai ser o ataque da seleção, porque a maioria das pessoas que eu ouço, vejo e leio, querem Gabigol e Hulk juntos no ataque da seleção. Seria muito interessante, mas eu acho difícil que o Tite escale os dois, o que será uma pena", diz Renato.
"Ele provavelmente vai optar pelo Matheus Cunha, que é um jogador que está muito bem, está crescendo, foi muito bem na seleção olímpica e agora se transferiu do futebol alemão para o futebol espanhol, mas eu gostaria muito de ver pelo menos em algum momento do jogo o Gabigol e o Hulk juntos, porque são os dois maiores atacantes em atividade no Brasil, então seria bem legal vê-los juntos na seleção brasileira", completa.
O jornalista lembra que o jogo anterior da seleção brasileira com o Chile foi difícil e imagina o que faria Tite no caso de sucesso com uma linha ofensiva contendo Gabigol e Hulk, como ficaria o time nas próximas convocações.
"Eu estou curioso, porque no último jogo Brasil e Chile, o Brasil ganhou por 1 a 0, um jogo meio sofrido. Já imaginou se hoje bota o Gabigol e o Hulk, e dispara uma goleada lá em Santiago? Aí vai ser interessante ver se na convocação seguinte ele vai continuar de Richarlison, Firmino, Gabriel Jesus, aquela turma toda que a gente já conhece, está aí há tanto tempo e até hoje não acertou o ataque da seleção", conclui.
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