Mauro Cezar analisa: Messi e CR7 ainda têm folego para melhor do mundo?
Donos de 11 prêmios de melhor do mundo nas duas últimas décadas, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo mudaram de ares e começam uma nova história em outros clubes: o argentino juntou-se a Neymar e Mbappé no PSG e CR7 retornou ao Manchester United. Será que nos novos times eles ainda terão fôlego para conquistar mais bolas de ouro? Mauro Cezar analisou o tema no quadro "Fala, Maurão".
Para o colunista do UOL Esporte, Cristiano Ronaldo deu mostras, com a virada sobre a Irlanda, que continua impossível, agora na posição de centroavante. Em relação a Messi, o jornalista afirmou que 'nunca se pode duvidar'.
"Cristiano Ronaldo mostrou que, como centroavante, ainda é letal. A virada de Portugal sobre a Irlanda reforçou essa tese e mostrou que ele continua impossível. E, do Messi, não podemos duvidar. Fez muito pelo Barcelona nas últimas temporadas, mesmo jogando em times fracos. Carregou o time muitas vezes nas costas", diz Mauro Cezar a partir dos 2m21s do vídeo acima.
O jornalista ainda faz uma breve avaliação sobre o caminho que os dois escolheram na carreira, a começar por CR7: "Os dois assumem posições em novos clubes. No caso do Cristiano Ronaldo, um novo velho clube, já que volta depois de uma década. Volta com a missão de recolocar o time no caminho das vitórias. O título inglês não mais foi conquistado desde a aposentadoria de Alex Ferguson, aquele que levou Cristiano Ronaldo para o United ainda garoto".
"O Messi deixa o Barcelona numa situação muito contra a vontade, mas chega no PSG que tem tudo para ganhar o Campeonato Francês e tem o desafio de ganhar a Liga dos Campeões. Claro que a presença desses craques todos joga um grande holofote, mas não é garantia de nada. É preciso que a máquina funcione com as peças que para ela foram disponibilizadas", acrescenta.
Por fim, Mauro Cezar comenta sobre o favoritismo das equipes na Liga dos Campeões: "Algumas equipes estão bem montadas. O Bayern segue forte, Chelsea se reforçou, e o Manchester United, com Cristiano Ronaldo e Sancho, esbarra, na minha opinião, justamente na limitação de seu técnico [Solskjaer], que até hoje não se justificou como treinador de um time tão gigantesco".
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