Libertadores: companhias aéreas triplicam oferta de voos a Montevidéu
A final da Libertadores entre Flamengo e Palmeiras fez as duas principais companhias aéreas do Brasil triplicarem a oferta de voos saindo do Rio de Janeiro e de São Paulo com destino a Montevidéu, palco do jogo único da decisão. A partida está marcada para o dia 27 de novembro no estádio Centenario.
Até o meio de setembro, as duas companhias tinham 11 voos semanais do Brasil para a capital uruguaia. Agora a previsão é que tenham ao menos 41 na semana da partida.
Por causa do aumento da demanda, torcedores têm encontrado dificuldades para comprar bilhetes e conseguir hospedagem. Com a classificação de dois dos principais times do país, a Gol afirmou hoje que terá ao menos cinco voos diários na semana da final. Normalmente ela tem apenas um, partindo de Guarulhos. Os cinco voos sairão de Guarulhos e do Galeão.
A Latam disse que recentemente elevou de quatro para seis o número de voos semanais para o Uruguai e que já observou aumento da procura por voos perto da final. "Estamos avaliando a necessidade de inclusão de voos extras para as datas que cercam a partida", informou a Latam.
"A Gol vai implementar ao longo dos próximos dias operações adicionais de São Paulo e do Rio de Janeiro para a capital uruguaia, motivada pela final da Libertadores", afirmou a companhia. "Os torcedores de outras cidades que desejarem viajar a Montevidéu para acompanhar seus times conseguem fazer rápidas conexões conosco no aeroporto de Guarulhos ou do Galeão."
O Uruguai se manteve durante boa parte do ano com as fronteiras fechadas para estrangeiros como medida de combate à pandemia de covid-19. Em setembro, o governo de Lacalle Pau iniciou um processo abertura gradual, que tem previsão para se completar em novembro, quando as companhias de transporte aéreo e terrestre pretendem retomar o fluxo habitual de viagens.
Além da Gol e da Latam, a Azul faz a rota até Montevidéu. O UOL Esporte entrou em contato para saber como será a operação da empresa na semana da final, mas ela ainda não havia respondido até a publicação desta reportagem.
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