Caetano questiona Claus e critérios usados por árbitros em jogos do Galo
Após a derrota do Atlético-MG por 2 a 1 para o Atlético-GO, em Goiânia, o diretor executivo do clube mineiro, líder isolado do Campeonato Brasileiro, fez pronunciamento e se mostrou bastante descontente com a atual do árbitro Raphael Claus no Antônio Accioly. A não marcação de uma penalidade para o Galo, ainda no início da primeira etapa, foi a pauta na fala do dirigente.
"A intenção do pronunciamento é ratificar que novamente vamos seguir o rito que a CBF e a comissão de arbitragem nos sugerem de podermos ouvir os áudios do VAR, para que talvez possamos entender o que não entendemos. Uma derrota da forma como foi, o jogo de futebol é decidido em detalhes. Eu tive a oportunidade de falar que o que queríamos do VAR era critério. E critério para uns existem e para o Galo não existe. Ontem, vimos um pênalti igual. No jogo anterior, à tarde, da mesma forma. Só o pênalti do Galo que não é marcado", questionou Caetano.
"O VAR desta vez o chamou. Espero sinceramente que seja apenas incompetência. Exigimos que a comissão de arbitragem minimamente nos diga qual é o critério que vale para alguns clubes e que não vale para o Galo. Nos sentimos muito prejudicados com um lance capital, que poderia ter mudado da história do jogo", acrescentou.
Bronca antiga com Claus
Irritado com a arbitragem de Raphael Claus em Goiânia, Rodrigo Caetano lembrou dos "problemas" que teve com o dono do apito quando ainda era executivo do Internacional. Em 2020, ele saiu na bronca no duelo contra o Flamengo, campeão da edição passada e sombra do Galo na atual.
"Esse cidadão que apitou hoje o jogo do Galo foi o mesmo personagem que ano passado apitou no Maracanã no Flamengo x Internacional. Ele foi chamado pelo VAR e expulsou um jogador do Internacional ainda no primeiro tempo. Quanto mais tentarem, mais forte seremos. Não pode em uma mesma rodada dois outros pênaltis para outros clubes serem confirmados e para nós, não", disse o executivo.
Segundo jogo seguido
Cabe lembrar que na rodada anterior, quando o Atlético-MG venceu o Santos por 3 a 1, no Mineirão, a arbitragem também foi protagonista e alvo das reclamações dos dirigentes do clube mineiro. Só no primeiro tempo de jogo, os donos da casa pediram duas penalidades; a primeira em Zaracho e a segunda em Dylan Borrero.
Contudo, confiando na própria visão, o árbitro Paulo Roberto Alves Júnior preferiu nem consultar o VAR. Na segunda etapa do jogo, ele agiu diferente e, com auxílio da ferramenta, anotou duas penalidades para o líder da Série A.
"Exigimos que a comissão de arbitragem minimamente nos diga qual é o critério que vale para alguns clubes e que não vale para o Galo. Nos sentimos muito prejudicados com um lance capital, que poderia ter mudado da história do jogo", finalizou Caetano.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.