Justiça atende pedido do MP e arquiva caso envolvendo Ralf, ex-Corinthians
A juíza Cristina Elena Varela Werlang, da 1ª Vara Criminal do Foro Regional do Tatuapé da Comarca de São Paulo, acolheu o pedido do Ministério Público pelo arquivamento da investigação do acidente de carro envolvendo o volante Ralf, ex-Corinthians, em outubro de 2019. A decisão da magistrada ocorreu na última quarta-feira (3).
Naquela ocasião, no bairro da Água Rasa, zona leste de São Paulo, o motorista particular de Ralf perdeu o controle do carro, atropelou um pedestre em um ponto de ônibus e bateu no portão da garagem de uma casa. No processo, o funcionário do meio-campista relatou que estava sendo perseguido por dois homens armados em uma motocicleta e, ao tentar despistá-los, gerou o acidente.
Os laudos dos exames constataram que o condutor do veículo estava sóbrio no momento do acidente. Após o ocorrido, Ralf arcou com o conserto do portão, prestou assistência à vítima do acidente e atendeu todos os pedidos da Polícia e também da Justiça ao longo da investigação.
Por conta das provas coletadas no processo, da análise das câmeras de segurança e também dos relatos das testemunhas, o Ministério Público havia formalizado o pedido de arquivamento da investigação por entender que não houve conduta criminosa no caso. A tese foi aceita pela juíza Cristina Elena Varela Werlang, que encerrou a investigação.
"Todas as provas colhidas testemunhais, periciais e até os vídeos apresentados mostraram que o Ralf não estava conduzindo o veículo e mais, que não há conduta ilícita alguma a se apurar, ainda mais que a vítima de lesões foi socorrida e houve o ressarcimento pleno pelos danos causados no acidente", comentou Daniel Bialski, advogado de Ralf.
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