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Marcos Braz analisa situação de Renato no Fla após empate com a Chape

Marcos Braz, dirigente do Flamengo - Reprodução
Marcos Braz, dirigente do Flamengo Imagem: Reprodução

Colaboração para o UOL, em São Paulo

09/11/2021 11h44

Vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz avaliou que o time não vem apresentando um bom desempenho e disse que é preciso fazer ajustes na equipe para a reta final do Brasileirão antes da final da Copa Libertadores da América. Na opinião do dirigente, os jogos da competição nacional também devem servir para que o time esteja pronto para a decisão continental.

"O Flamengo não vem bem. Nós todos temos consciência disso. A gente tem que tentar ajustar para a reta final do Brasileiro. E dentro do ajuste tem a decisão da Libertadores. Não dá para desconectar uma situação da outra porque o Flamengo precisa colocar em campo o time que vai para a final da Libertadores para jogar", declarou o dirigente em entrevista ao canal "Paparazzo Rubro-negro", do YouTube.

"O Flamengo está em uma situação difícil em relação ao título brasileiro. Não é impossível, o Flamengo vai lutar até o final. E, daqui a três semanas, tem a Libertadores. Tem muita coisa para disputar até o fim da temporada", continuou.

Marcos Braz ainda negou que o treinador Renato Gaúcho tenha entregado o cargo após o empate do time rubro-negro em 2 a 2 com a Chapecoense, ontem (8), pelo Brasileirão. Por fim, o dirigente reclamou da arbitragem, afirmando que houve erros contra o Flamengo que "dão medo".

"Não aconteceu [de o Renato Gaúcho entregar o cargo]. Isso é mentira. Não esteve nem próximo. Não teve isso. A gente demorou bastante (em Chapecó) porque tem um protocolo de voo, não dá para marcar o retorno logo depois do fim da partida porque podem acontecer algumas situações. Então, por segurança, a gente estende em quase 2 horas qualquer processo após o jogo", declarou.

"O Flamengo não foi bem no jogo. O Flamengo não vem bem. Mas isso não tem nada a ver com o que está acontecendo em relação à arbitragem. É erro em cima de erro. São erros que dão medo. Esse último é demais", finalizou.