Conmebol vai usar finais para lançar campanha contra o racismo no futebol
A Conmebol lançou hoje a campanha "A falta mais grave é o racismo", para combater a discriminação racial dentro de campo. A entidade irá usar as finais da Sul-Americana, Libertadores e Libertadores Feminina, em 20, 21 e 27 de novembro, para divulgar e reforçar o teor da campanha.
"A Conmebol procura consolidar espaços livres de qualquer tipo de violência. Esta campanha visa sensibilizar sobre a importância de respeitar as diferenças existentes e que o futebol seja uma ponte entre pessoas e países", afirmou Alejandro Domínguez, presidente da entidade, em comunicado.
Dois dos seis times que disputam as finais das competições continentais apresentaram denúncias de racismos durante os jogos. Em agosto, ainda nas quartas de final da Libertadores masculina, o Flamengo disse jogadores e comissão técnica foram vítimas de ofensas racistas durante a partida contra o Olimpia no Paraguai.
No início da semana, na partida entre Nacional e Corinthians pela semifinal da Libertadores Feminina, a jogadora Adriana também acusou as adversárias de a terem chamado de "macaca" durante a comemoração de seu gol. Tanto Flamengo quanto o Corinthians repudiaram as ofensas.
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