Se fosse para pênaltis, pode ter certeza que não ia bater, brinca Deyverson
Autor do gol do tricampeonato do Palmeiras na Copa Libertadores, o atacante Deyverson brincou com o "frio na barriga" ao entrar na prorrogação, e afirmou que "com certeza" não participaria de uma eventual disputa por pênaltis.
Ao "Jogo Aberto", Deyverson contou que "estava no banco roendo unha". O atacante também "vetou" seu nome na lista de possíveis batedores, mesmo substituindo Raphael Veiga, que nunca desperdiçou uma penalidade pelo Alviverde.
"Como o Abel fala, aquela borboleta na barriga todo jogador sente. Eu estava assim. Estava no banco nervoso, roendo unha, 'Jorge, pelo amor de Deus, esse jogo que não acaba'. A torcida do Palmeiras cantando, e eu cantando junto, para o nervosismo passar um pouco", contou Deyverson, que entrou em campo na prorrogação.
"Quando acabou o segundo tempo, o João me chamou. Eu falei: 'Meu Deus do céu. Se for para os pênaltis, pode ter certeza que não vou bater'. Nunca bati, não vai ser agora. Que frio na barriga", completou o centroavante.
Deyverson evitou a disputa por penalidades ao pressionar Andreas Pereira, roubar uma bola e mandar para o fundo da rede de Diego Alves no primeiro tempo da prorrogação.
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