Pote errado e bolinhas devolvidas: Cinco bizarrices que rolaram em sorteios
O sorteio das oitavas de final da Liga dos Campeões, ontem (13), rendeu diversas brincadeiras nas redes sociais. Porém, esta não foi a primeira vez que "gafes" externas atrapalham a definição de confrontos em torneios de futebol.
De potes errados a "devolução" de bolinhas, alguns chaveamentos são marcados por bizarrices tão inacreditáveis quanto a do evento realizado ontem pela Uefa. O UOL Esporte separou cinco desses imprevistos:
Mascote errada
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) trocou a mascote do CRB durante o sorteio da terceira fase da Copa do Brasil de 2021, e foi corrigida pelo clube nas redes sociais.
A entidade usou um galo doméstico para representar o clube alagoano, mas a mascote do CRB é o galo de campina, um pássaro de plumagem vermelha na região da cabeça e branca no resto do corpo.
Pode isso, Roger Flores?
Já no chaveamento das oitavas de final da Copa do Brasil de 2020, o ex-jogador e comentarista Roger Flores foi alvo de uma polêmica ao "escolher" o adversário do Atlético-GO.
Na ocasião, o comentarista do Grupo Globo pegou uma bolinha, a devolveu ao pote, misturou novamente, e retirou outra. O episódio incomodou a diretoria do time goianiense, que avaliou pedir a anulação do sorteio. O Atlético-GO, porém, optou por não dar sequência à reclamação, e enfrentou o Internacional.
Tudo pelo clássico
A Copa do Brasil é protagonista no que diz respeito a polêmicas em sorteios. Na edição de 2015, o clássico entre Vasco e Flamengo, pelas oitavas de final, só aconteceu após a modelo "trocar" a bolinha durante a seleção do adversário do cruzmaltino.
Após uma das modelos presentes no evento sortear a bolinha com o número do Vasco, outra modelo ficou encarregada de sortear o adversário do clube carioca. Ela pegou uma bolinha e, após ouvir um grito de "Mexe direitinho aí", devolveu a peça e tirou outra, que tinha o número do rival Flamengo.
Assim não, chef!
As gafes não se limitam a competições de clubes, e a Copa das Confederações de 2013 foi a vítima da vez. Isso porque o chef de cozinha Alex Atala tirou uma bolinha do pote errado, bagunçando a formação dos grupos da competição.
Ao invés de sortear o posicionamento do Uruguai no Grupo B, o chef retirou uma bolinha do pote correspondente ao Grupo A, e confundiu até o então secretário-geral da Fifa, Jérome Valcke.
Desde 82...
E para quem pensa que as trapalhadas em sorteios de futebol se restringem aos anos 2000, a Copa do Mundo de 1982 prova o contrário. Foram tantas confusões que o sorteio das chaves do Mundial precisou ser interrompido.
No início do sorteio, três seleções sul-americanas caíram no mesmo grupo, algo proibido pelo regulamento. O evento, então, foi paralisado para devolver as bolinhas aos globos metálicos. Para completar, houve troca de potes e problemas para abrir algumas das bolinhas, que acabaram caindo no chão, aumentando a confusão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.