Eduardo Bauermann veste a camisa 4 do Santos e diz: "Dei a volta por cima"
Eduardo Bauermann foi apresentado oficialmente como reforço do Santos na tarde de hoje (20), na Vila Belmiro. O zagueiro vestiu a camisa 4 do Peixe.
Destaque no Campeonato Brasileiro pelo América-MG, Bauermann acertou pré-contrato em outubro e viveu a ansiedade de esperar meses para poder falar sobre o Santos.
Aos 25 anos, ele chega para disputar posição com Kaiky, Luiz Felipe, Emiliano Velázquez e Robson Reis. Eduardo já começou a temporada como titular, diferentemente do fim de 2019, quando era reserva no Paraná e não imaginava chegar em um clube grande.
"Ansiedade foi muito grande. Demorou para o documento ser assinado. Foram muitas conversas durante o ano. Eu estava focado no meu objetivo no América-MG, que também era objetivo pessoal. Não deixei de lado minhas conversas com o Mazzuco, conversávamos toda semana. Eu nunca falei não para o Santos, mas conversamos aos poucos para acertar os detalhes. Conversa levou alguns meses, eu fiquei ansioso para vestir a camisa. E logo que saiu na imprensa eu já imaginava, fiquei tranquilo e recebi mensagens de apoio. Deixei conciliar meu momento no América e não deixei cair. Consegui meus objetivos no América-MG e espero conseguir no Santos", disse Bauermann.
"O que mais me chamou a atenção para vir ao Santos é o peso da camisa. Não só pelos ídolos, mas pelo tamanho da instituição. Não tem como falar não para o Santos. As primeiras conversas foram com o André Mazzuco (ex-diretor de futebol) e lá já fiquei muito feliz e me senti na obrigação de aceitar esse desafio. Era um sonho vestir a camisa de um time tão grande. O Santos tem enorme peso na minha vida, é a volta por cima depois de patinar em alguns lugares. Pretendo abraçar e não soltar mais", completou.
O defensor é destro, mas tem facilidade para atuar no lado esquerdo da defesa. E ele chega bem referendado por Edu Dracena, ex-zagueiro de sucesso e hoje executivo de futebol do Santos.
"Não consegui ter uma conversa mais aberta por causa da correria dos dois turnos, Edu pegou covid... Então não conversamos, mas só da presença dele já é ótimo. Uma figura tão importante. Tanta experiência e vivência. Isso nos ajuda demais, ainda mais para a defesa, já que ele é um expert", comentou o zagueiro.
"Não tinha muito costume de jogar com três zagueiros, mas jogamos algumas vezes no ano passado e deu certo. Carille sabe muito bem nos explicar e dar atalhos. Marcávamos individual no América e nesse ano é diferente, mas tem sido tranquilo. Carille dá todas as dicas. E lá eu jogava mais pelo lado esquerdo, mas também joguei pelo direito. Tenho costume de anos pela esquerda mesmo destro, então a minha preferência é pela esquerda, mas jogo na direita sem problema nenhum", concluiu.
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