Argentina supera deserto e vence Chile em jogo tenso nas Eliminatórias
Sem contar com Lionel Messi, a seleção da Argentina foi até o norte do Chile e venceu o adversário por 2 a 1, em jogo válido pela 15ª rodada das Eliminatórias da Copa do Mundo. Os três gols foram marcados no 1° tempo.
Com o resultado, o time de Lionel Scaloni, que já pensa no torneio do Qatar, chegou aos 32 pontos e se manteve na 2ª posição. Já os chilenos se complicaram e, com 16 pontos, permanecem no 7° lugar, fora da zona de classificação.
A partida foi disputada no Estádio Zorros del Desierto, que fica situado na região do deserto do Atacama. A federação chilena optou pelo local para adaptar os jogadores ao próximo duelo - contra a Bolívia na altitude.
O UOL Esporte resumiu o que foi o tenso confronto entre as seleções. Confira abaixo:
1° tempo movimentado
Precisando vencer para chegar mais perto do sonho de disputar a Copa, os donos da casa ameaçaram o gol de Emiliano Martínez logo aos dois minutos, em falta cobrada por Vargas que saiu pela linha de fundo.
Apesar da pressão chilena, foi a Argentina quem abriu o placar com um golaço de Di María pouco depois. O jogador do PSG recebeu pela direita e avançou diante da zaga.
Ainda fora da área, ele cortou para o meio e, com muita categoria, balançou as redes de Bravo, fazendo a alegria dos ex-zagueiros Samuel e Ayala, auxiliares de Lionel Scaloni que comandaram a equipe em função de o técnico estar com covid-19.
O Chile não se intimidou e empatou a partida aos 19 minutos. Em ótimo cruzamento de Marcelino Núñez, o centroavante Brereton apareceu por trás dos marcadores e, de cabeça, conseguiu encobrir o goleiro argentino: 1 a 1.
A empolgação da equipe de Martín Lasarte durou 15 minutos. De Paul, com certa liberdade pelo meio, finalizou forte de fora da área. O experiente Bravo, que havia pedido substituição ao sentir dores, espalmou para o meio e Lautaro Martínez teve apenas o trabalho de empurrar para o gol, recolocando a Argentina em vantagem.
2° tempo cadenciado
Se no 1° tempo o jogo foi marcado pela correria e por lances de perigo, o mesmo não aconteceu na etapa final. Até os 20 minutos, o confronto teve o Chile tentando ameaçar, sem sucesso, o gol adversário.
Depois disso, o destaque ficou para as farpas trocadas pelos jogadores. Comandando a arbitragem, o brasileiro Anderson Daronco teve trabalho para conter os ânimos e dar ritmo ao duelo.
Apesar de ensaiar uma pressão, os chilenos não conseguiram furar a barreira argentina até o apito final.
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