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Tabet segue futebol argentino e chegou a indicar jogadores ao Flamengo

Do UOL, em São Paulo

30/01/2022 04h00

Além de torcedor do Flamengo, Antonio Tabet é um apaixonado por futebol e costuma acompanhar campeonatos como o Argentino e o Mexicano e vez ou outra identifica algum jogador que teria potencial para vir a ser atleta do clube da Gávea, como um olheiro informal, mas que mesmo desta forma mais informal já rendeu indicações de possíveis contratados.

Em entrevista a Mauro Cezar Pereira, no programa Dividida, do Canal UOL, Tabet conta que já chegou a indicar nomes como o do argentino Jonathan Calleri, atualmente no São Paulo, assim como Cristian Pavón, do Boca Juniors, que é monitorado pelo Atlético-MG por estar em final de contrato com o clube argentino.

"Eu nunca vou pegar o telefone, como torcedor ou como dirigente do Flamengo, e falar direto com o cara do futebol, eu falava com o vice-presidente de futebol. Assim como eu não gostaria que ele chegasse e falasse direto com o gerente da área da comunicação, eu falava diretamente com o vice de futebol. 'Dá uma olhada nesse jogador aqui'. Eu gosto muito de acompanhar, é assim um hobby que eu tenho, às vezes eu fico bancando uma espécie de Moneyball, vendo Campeonato Mexicano, Argentino e um ou outro jogador que aparece", diz Tabet.

"Eu lembro que na época lá eu tinha falado do Calleri, falei de um outro jogador agora que eu esqueci o nome, tinha até um ponta do Boca que chegou a ir para a Copa, esqueci o nome dele. Pavón, eu tinha recomendado o Pavón, o Mancuello foi um cara que eu tinha falado também na época do Flamengo, apesar de o Mancuello acabar indo mal no Flamengo, mas teve boas jornadas, mas era um cara jovem, era capitão do Independiente, campeão da Libertadores, eu achava que podia ter rendido mais", completa.

Mesmo distante da política do Flamengo na gestão atual, o humorista segue acompanhando os campeonatos de outros países e fazendo indicações informais a um grupo de amigos que têm em comum alguma ligação com o clube rubro-negro.

"Alguns argentinos normalmente eu tinha recomendado, mas não era uma coisa muito recorrente, não, eu até hoje eu mando assim de brincadeira no grupo, mas não é um grupo que tem ninguém da diretoria atual, eu mando para os caras que já passaram pelo futebol, eu falo 'dá uma olhada nesse jogador aqui', mas não é nada muito formal ou muito que vá chegar lá, duvido que tenha caído alguma coisa no colo do Marcos Braz", conclui.

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