A Fifa vetou o uso do novo uniforme reserva do Palmeiras no Mundial de Clubes e, caso jogue de camisa branca diante do Chelsea, o clube vai a campo com a camisa da temporada anterior, isso porque a recém-lançada tem a mensagem 'por um futuro mais verde' estampada.
No UOL News Esporte, Renato Maurício Prado e Vitor Guedes criticam a proibição da Fifa, ainda mais considerando que a frase na camisa palmeirense tem uma mensagem explícita em prol da preservação do meio ambiente.
"É palhaçada, considerar uma luta por um planeta mais verde, por uma coisa que faz bem a tudo ser considerado uma coisa política, eu acho absolutamente ridículo, eu acho que deveria ter sido aprovado o uniforme, tem uma mensagem extremamente positiva e tem a ver com o Palmeiras, por o Palmeiras ser verde, ele aproveitou o futuro mais verde dele Palmeiras e por um futuro mais verde do planeta, era achei super bem sacado", diz Renato,
Vitor Guedes afirma que ao levar a frase na camisa como uma questão política, a Fifa ignora as próprias posições políticas, citando a realização da Copa do Mundo no Qatar, as competições disputadas na África do Sul durante o apartheid e a relação com a Arábia Saudita.
"Política na Fifa é você disputar um Mundial em um país que tem trabalho escravo e mata-se para construir estádio como está acontecendo no Qatar, política é jogar bola na África do Sul durante o apartheid, como foi feito várias vezes, como foi feito também na Fórmula 1 na época do apartheid. Política é passar pano para a Arábia Saudita, que tem um regime ditatorial sanguinário", diz Guedes.
"Isso aí é só ridículo, completamente ridículo. É o mundo que nós vivemos do terraplanismo, quem pode ser contra o verde no planeta? É naturalizar o absurdo. É tão bizarro, tão absurdo, que não choca por ser a Fifa, é simplesmente ridículo, não tem cabimento nenhum. É inacreditável", conclui.
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