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Liga dos Campeões - 2021/2022

OPINIÃO

Colunistas: Liverpool ou PSG? Quem volta melhor no mata-mata da Champions?

PSG de Messi e Marquinhos encara o Real Madrid nas oitavas de final - Sebastien Muylaert - PSG/PSG via Getty Images
PSG de Messi e Marquinhos encara o Real Madrid nas oitavas de final Imagem: Sebastien Muylaert - PSG/PSG via Getty Images

Colaboração para o UOL, em Santos (SP)

15/02/2022 12h24

Mais de dois meses se passaram desde que os times europeus entraram em campo pela Liga dos Campeões, ainda pela fase de grupos. Hoje (15), a maior competição de clubes do mundo está de volta com as oitavas de final, que contam com confrontos como PSG x Real Madrid, Inter de Milão x Liverpool e Atlético de Madri x Manchester United.

Aproveitando o retorno do mata-mata da Champions, convocamos os colunistas do UOL Esporte para responder à seguinte pergunta: quem volta melhor para as oitavas de final da Liga dos Campeões? Confira as respostas:

Liverpool e City evoluíram no desempenho e chegam ainda mais fortes. Real Madrid vem oscilando na liga espanhola e não é mais tão favorito no confronto com as estrelas do PSG.
ANDRÉ ROCHA

Pelo que podem apresentar, City, Liverpool, Bayern de Munique e PSG são os mais fortes. Pelo que eles têm apresentado, acho City e Liverpool num momento melhor.
ANDREI KAMPFF

Vejo City e Liverpool como os mais fortes. O Bayern aparece em seguida. Um pouco atrás, mas com boas chances de título, está o Real Madrid.
PERRONE

Manchester City e Liverpool têm sido os times mais regulares deste começo de ano. O Bayern vai bem em quase todos os jogos também, mas de vez em quando passa por alguns apagões.
RAFAEL REIS

Os ingleses chegam muito fortes: Manchester City, Liverpool e Chelsea devem passar por Sporting, Internazionale e Lille, respectivamente. O Bayern, apesar de vir de uma derrota surpreendente no Campeonato Alemão, é outro que deve confirmar seu favoritismo.
RODOLFO RODRIGUES

Manchester City, Bayern de Munique e Liverpool são os três melhores times da Europa hoje. Vejo o Real Madrid como a "quarta força" neste momento.
RODRIGO COUTINHO