Santos e Fabián Bustos concordam sobre carência de poucos e bons reforços
O departamento de futebol do Santos e o técnico argentino Fabián Bustos concordam sobre a necessidade de poucos e bons reforços. Na entrevista online com o executivo Edu Dracena, o argentino sugeriu a chegada de "um ou dois líderes" para dar sustentação aos mais jovens. E essa já era uma percepção do chefe do futebol do Peixe.
Na avaliação sobre os jogos do Santos, Fabián Bustos constatou muita capacidade técnica e pouca experiência para entender quando acelerar ou não o jogo e adiantar ou não as linhas. Bustos entende que o Peixe é dependente da orientação do treinador e pode ter "auxiliares" dentro de campo.
Com bom conhecimento do futebol sul-americano, Fabián Bustos conversará com a diretoria em busca de referências técnicas para dividir responsabilidade com Kaiky, Lucas Pires, Sandry, Ângelo, Marcos Leonardo e os demais jovens. Já houve discussão prévia sobre reforços pontuais.
Os titulares mais experientes são Camacho (31) e o recém-chegado Ricardo Goulart (30). O capitão é João Paulo (26). Contra o Salgueiro, pela Copa do Brasil, o Santos teve sete atletas da base entre os 11 iniciais: João Paulo, Vinicius Balieiro, Kaiky, Lucas Pires, Sandry, Ângelo e Marcos Leonardo. Eduardo Bauermann e Marcos Guilherme (ambos com 26) completaram a formação.
Dentre as posições consideradas carentes antes mesmo da chegada do novo comandante, o Santos quer pelo menos um zagueiro, um meio-campista e um atacante. O Peixe também estuda a vinda de um lateral-esquerdo.
Com Bustos, o Peixe ganha um estudioso da América do Sul. Ele foi decisivo na formação do elenco recheado de apostas e com média salarial muito inferior no Barcelona de Guayaquil.
Stand-by
Um dos possíveis reforços do Santos é o zagueiro Maicon, do Cruzeiro. A negociação avançou antes da saída de Fabio Carille, mas o Peixe pediu para a Raposa esperar a definição do novo técnico.
O Santos conversará com Fabián Bustos sobre Maicon, de 33 anos. O argentino conhece o defensor e deve dar o aval para essa negociação.
O contrato de Maicon foi feito antes do Cruzeiro virar SAF e o salário é maior do que a Raposa pode pagar. Dessa forma, o clube mineiro tende a liberar o atleta.
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