Grêmio abre novo pacote de reforços para a Série B. Entenda os planos
A chegada do lateral direito Edilson abre a segunda leva de contratações do Grêmio para a disputa da Série B do Campeonato Brasileiro. Mesmo mergulhado na preparação para o Gre-Nal válido pela semifinal do Gauchão, o clube segue ativo no mercado da bola atrás de novas contratações. Agora sob o comando de Roger Machado, o time busca mais qualidade. Até para os treinamentos do dia a dia.
O Grêmio estreia na Série B contra a Ponte Preta, em 9 de abril, em Campinas. E, atualmente, o clube entende que o time não está pronto para jogar a segundona.
A meta da diretoria é ter mais caras novas no elenco até o primeiro jogo. De acordo com as tratativas atuais, a projeção é concluir outros dois negócios a tempo de inscrever os jogadores e ter os atletas à disposição para a partida no Moisés Lucarelli.
Perto de completar um mês à frente do Grêmio, contratado após a demissão de Vagner Mancini, Roger fechou consenso com os dirigentes: faltam peças para o time titular e alternativas para o banco de reservas. Além da existência de jogadores similares no elenco, em uma sobreposição de peças. Pequenos detalhes que se acumulam no vestiário.
"(Busca por reforços para) Aumentar, inclusive, o nível de qualidade do treino. Quando se aumenta o nível de qualidade do treino, exigência de intensidade dos treinos, aumenta por consequência o nível de evolução dos atletas. A gente sabe onde quer chegar e para isso, tem um caminho muito longo ainda", frisou Roger Machado, treinador do Grêmio, depois de vitória contra o Ypiranga-RS, no sábado (12).
Edilson, ex-Avaí, fechou contrato até dezembro para agregar experiência e liderança. A diretoria trabalha com a chegada de mais um meia e até dois atacantes. E observa jovens no dia a dia atrás de qualidade técnica e competitividade.
Pressão desde o início
Outro aspecto da temporada gremista que faz a diretoria coçar a cabeça é a pressão. A obrigatoriedade de ficar no topo da tabela da Série B, desde a primeira rodada, e consequentemente a pequena margem para erros ao longo das rodadas pelo interior do Brasil e contra camisas pesadas como as de Cruzeiro e Vasco, por exemplo.
"Precisamos modelar mais um pouco esse grupo para jogar a Série B", resumiu um integrante da diretoria.
A leitura é que o time ainda precisa de mais dose de experiência, malandragem, e opções para o decorrer dos jogos. Por isso, o novo pacote de reforços já começou a chegar.
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