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Palmeiras terá logística e altitude como rivais na 1ª fase da Libertadores

Palmeiras ergue a taça da Copa Libertadores pela terceira vez, após bater o Flamengo na final em Montevidéu - Juan Mabromata / AFP
Palmeiras ergue a taça da Copa Libertadores pela terceira vez, após bater o Flamengo na final em Montevidéu Imagem: Juan Mabromata / AFP

Diego Iwata Lima

Do UOL, em São Paulo

25/03/2022 13h15

Cabeça de chave do grupo A, o Palmeiras terá um grupo teoricamente bastante acessível do ponto de vista técnico na fase de grupos da Libertadores 2022. Mas a logística não é das mais fáceis.

O Alviverde terá pela frente o Emelec (EQU), o Deportivo Táchira (VEN) e o novato Independiente Petrolero (BOL). Os três clubes demandam viagens longas.

Guayaquil, onde também será jogada a final da competição, é a casa do Emelec, fica a 9 horas de avião de São Paulo e no nível do mar.

A viagem para Táchira, na Venezuela, leva cerca de 13 horas. E, para Sucre, na Bolívia, onde fica a sede do Independiente Petrolero, por volta de 7 horas. Sucre ainda oferece uma outra complicação, por estar na altitude de 2.850 m.

O Palmeiras já enfrentou tanto Emelec quanto Táchira em edições passadas da Libertadores. Os venezuelanos estiveram com os alviverdes na fase de grupos da Libertadores de 2005 e na fase pré-grupos da edição seguinte.

O Emelec foi adversário do Palmeiras na longínqua Libertadores de 1995. O Palmeiras nunca foi derrotado pelos dois clubes.